sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O Nascimento de uma nova forma de Torcer

E dessa forma mesmo que há dois anos atrás um grupo de amigos se reuniu em uma arquibancada com uma idéia na cabeça não era uma idéia nova mais para a realidade paraense sim e fundaram a BAC com referencias das torcidas fanáticas e cantantes da América latina em especifico da Argentina onde se encontram as mais fanáticas, bem voltando a BAC que originalmente formada por jovens torcedores bicolores vem com intuito da novidade e criatividade onde o objetivo principal é apoiar o seu time noventa minutos e mais um pouco assim se o arbitro permitir, esse apoio vem através de cânticos, marchinhas ou adaptações de música e letras motivacionais onde é expressada de forma simples ou as vezes até exagerada o amor incondicional pelo time de maior torcida do estado.

Imagem da Banda Alma Celeste ditando o show nas arquibancadas da Curuzu

Pontos Positivos para a Alma Celeste são os de serem organizados mesmo não sendo torcida organizada já que não possuem como eles mesmos fazem questão de afirmar sede social ou camisa personalizada para torcer, pelo contrário a camisa do exercito da Alma Celeste que cresce a cada partida do Papão é o manto sagrado bicolor, em cada marcação do bumbo mais torcedores se juntam e colam nos jovens da banda para fortalecerem um jogador número doze que faz a diferença nas arquibancadas onde cantam noventa minutos sem parar de cantar e que vivem para amar seu clube bicolor, se diferenciando das torcidas "organizadas" dos clubes que cultuam cantos que citam a violência muito mais que o nome do clube azul e branco da Curuzu, mais estamos aqui para falar da Alma Celeste que é um grata surpresa do ano de 2010 (mesmo sendo um ano 50% triste para o clube devido não ter conseguido o acesso para Série B de 2010) que surge na história do clube quase centenário e que mesmo sendo nova age com experiência para torcer de forma responsável de doação de amor infinito ao Paysandu.

(Fonte Lobo Furioso Bicolor)

domingo, 24 de outubro de 2010

Justificando o Injustificavel

Calado já tá errado


Domingo passado, o sonho do Paysandu de ascender à Série B do Brasileiro virou pesadelo e foi adiado para 2011. A derrota para o Salgueiro, em plena Curuzu, entrou para a história dos quatro anos de esperanças e tentativas frustradas de ensaiar um retorno ao futebol de elite do Brasil. Com o revés, aconteceu a tradicional caça aos ‘culpados’ e um dos alvos é o técnico Charles Guerreiro que concedeu esta entrevista exclusiva ao Bola e não se furtou de comentar sobre tudo o que viveu nesses meses em que comandou a tentativa de levar o Papão à Série C.

Reporter – Com a derrota lhe apontaram como o principal culpado pela eliminação do Paysandu. Como é lidar com isso?

CG – Depois da perda de um acesso desses, são normais as cobranças em cima do técnico e do presidente. Se você for ver as manchetes de rádio, TV e jornal é só ‘o técnico e o presidente’, você não vê jogador. É muito fácil pegar alguém pra Judas. Eu acho injusto, por tudo o que foi feito e trabalhado. Imagina a minha cabeça que tenho uma história no futebol. Foi trágico, é o sentimento da perda de um parente, só o tempo vai dar uma aliviada no coração.

Reporter – O que há de verdade sobre a cobrança do ‘bicho’ às vésperas do jogo? Isso prejudicou mesmo o desempenho dentro de campo?

CG – Depois que acontece tudo, é fácil falar. O Luiz Omar se pronunciou sobre isso, mas o que posso falar é que ele me chamou na noite de sábado e disse que estava muito preocupado em relação ao que conversou com o jogador (Sandro) sobre a premiação. Mas eu não acredito (que tenha prejudicado dentro de campo). Muita coisa estava em jogo, o prestígio, o dinheiro de uma Série B. Eu conversei com o Ney (Carioca) e a premiação do Salgueiro era 30 mil reais e duas motos. Então o interessante seria subir, o prestígio. Por isso não dá para acreditar. O triste é que tudo aconteceu nesse jogo, a premiação, o time não foi bem. O início foi bom, mas parece que o gol fez mal ao Paysandu, porque o time acomodou.

Reporter – Criticaram suas indicações, como o Jean Sá e o Fernandão...

CG – O Jean eu até falo, não deu para dar oportunidade a ele, mas o Fernandão foi do Flamengo, fez dois gols contra a gente, na época em que eu estava no Cardoso Moreira. E trouxe o Bruno Rangel, artilheiro da competição. Agora se você for ver os erros no jogo, foram de falha individual, tomamos um gol por reposição de bola do goleiro, o Fernandão não teve culpa. Tomamos outro gol em um cruzamento, em relação à lateral, com o Aldivan, e ele não estava lá. Quando ele saiu o jogo estava 1 a 1.

Reporter – Seu estilo calmo também foi interpretado como se tivesse faltado um certo pulso com os jogadores. Pretende mudar isso?

CG – O Paulo Autuori e o Oswaldo de Oliveira são pessoas tranquilas, do meu estilo que conseguiram ir pra frente como treinadores. Isso não interfere em nada. Tem momentos que é preciso ser duro, tem jogador que é folgado, eu sei, mas não tenho por que mudar minha personalidade.

Reporter – Se continuares como técnico do Paysandu, o que precisa mudar?

CG – Colocar alguém para gerenciar na ausência do presidente, que é muito grande. Alguém centralizado, um elo para a gente não se expor muito e bater de frente.

Reporter – Mas o Didi é o atual gerente...

CG – Mas ele não conta, nem tem história no clube. Ele vai ajudar em quê? Nem no Time Negra. Ele tem é que pegar as trouxas dele e ir embora daqui, seguir a vida dele. A verdade é que ele no Paysandu mais atrapalhou do que ajudou.

Reporter – Ele disse mesmo que ia lhe prejudicar?

CG – Sim, todo mundo sabe disso. O Pompeu está de prova. O Didi sabe disso.

Reporter – As demissões já começaram. Quem deveria ser mantido na sua opinião?

CG – Tem que ter uma espinha. No setor de defesa crucificaram o Paulão, mas ele foi regular em todos os jogos. O Bosco teve um momento muito bom. O Tácio foi regular. O Sandro, mas dificilmente ele deve continuar no clube pelo que aconteceu. Tem o Bruno Rangel, que já deve ter outras propostas, o Marquinho que foi muito criticado, mas é importante pro grupo. A dupla de zaga. Temos que manter uma base para não errar mais.

Reporter – O que falta para o Paysandu subir de divisão?

CG – As pessoas que dizem que gostam do Paysandu têm que se unir mais. É muito ti-ti-ti. Falam dos técnicos locais, mas o melhor desses aqui fui eu. Ficam plantando fofoca aqui, isso vai minando e vai atrapalhando o trabalho. É preciso de um gerente geral, que só deixe entrar quem realmente gosta do Paysandu. Tipo um Sérgio Papelin (gerente do Fortaleza). Aquele sim é profissional (risos). (Fonte Diario do Pará)

domingo, 6 de junho de 2010

Papão Campeão(44º): És o Dono do Pará!

Tudo Nosso sempre outra vez: Paysandu 44º o clube com maior conquista de Paraense

Papão provou ter um grupo campeão Do primeiro jogo da decisão disputado em Marabá, ficou a lição para Paysandu e Águia de que era preciso melhorar. Mesmo com a Justiça Desportiva resolvendo julgar os jogadores dos dois times às vésperas da decisão, os técnicos Charles Guerreiro e João Galvão resolveram que era preciso ir ao combate com o que tinham de melhor.

Claro que com vantagem do Papão, pois Sandro havia sido liberado para a final, enquanto Soares e Aldivan foram as baixas para o time de Marabá. Em especial Aldivan, que fez falta para a marcação do Águia, sobrecarregando Daniel e Analdo, que ficaram presos na marcação. Como agravante, a falta do ‘professor’ do Azulão na beira do gramado, foi sentida pelos jogadores, que foram orientados pelo treinador de goleiros Wellington Ramos. Some-se a isso a falta de boas opções no banco de reservas, como Garrinchinha, lesionado na primeira partida, além dos suspensos.


Mesmo assim, e com as queixas de João Galvão ao final do jogo, afirmando que o título havia sido uma vergonha, pelas circunstâncias judiciais, o fato é que o Papão entrou disposto a fazer valer sua tradição em decisões e com um time em que os jogadores do banco mostravam a cada coletivo que estavam afiados, chegou lá.
Charles Guerreiro fez as substituições certas, no momento certo. Com o empate, o treinador nem esperou muito, lançou Zé Augusto no lugar de um pouco inspirado Bruno Rangel e a tradição prevaleceu, o veterano atacante mostrou que nasceu para brilhar em finais.
As substituições do esforçado, porém já ofegante Marquinho para a entrada de Fabrício e do capitão Sandro para Alexandre jogar mostraram que Guerreiro não queria um time cansado, nem adormecido. Dessa maneira, o Papão teve gás para levar a partida de forma ofensiva até o final e com a ajuda de Thiago Potiguar, o garçom do time, não deu outra, a Taça Açaí ficou mesmo em Belém.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Nova Camisa do Paysandu 2010







Primeira década do milênio é pintada em azul e branco

Desde a década de 60 do século passado Paysandu e Remo, parece até combinado, mantêm cada um a supremacia de títulos a cada dez anos. Na primeira citada, quando o Papão tinhas jogadores como Quarentinha, Ércio e Beto, ficou ele com a maioria dos títulos. Os anos 1970 são lembrados até hoje como os melhores da história azulina, que teve, entre outros, Dico, Aranha, Dutra, Marinho, Elias, Mesquita, Alcino, Bira, entre outros. A década seguinte foi mais equilibrada por causa dos dois títulos lusos, mas mais uma vez o Paysandu ficou com a maior parte dos títulos. Em 90 o Remo reinou soberano com sete títulos, sendo que ainda foi penta. A primeira década do novo milênio, que termina esse ano, foi toda alviazul.
Mesmo que seja o Águia o campeão paraense, o Papão ainda fica com cinco títulos estaduais contra quatro do maior rival. A diferença é pequena, mas é em âmbito nacional que a diferença bicolor é desproporcional. Tudo bem que em 2005 o Leão Azul conquistou o maior título de sua história ao vencer a Série C do Brasileirão, mas o Paysandu ganhou uma Série B (2001), a conquista inédita para times paraenses com a Copa Norte (2002), a Copa dos Campeões (2002) e ainda a participação na Libertadores da América (2003). Ou seja, mais do que nunca é o campeão da década.
Curiosamente nesses nove anos de Parazão no novo milênio houve apenas uma decisão entre os dois maiores rivais. Papão e Leão decidiram a competição de 2002, com o Paysandu ficando com o título. Aquele também marcou a última decisão do Campeonato Paraense fora do Mangueirão desde que o estádio foi construído. Como ele estava em reforma, o Re x Pa decisivo foi lá e terminou empatado sem gols. Como no primeiro jogo decisivo o papão goleou o Leão por 4 a 0 no Baenão, levantou a taça.
Desde 2001 que Paysandu e Remo tiveram essa única oportunidade de decidirem o campeonato. A Tuna tentou duas vezes, Ananindeua, São Raimundo e Águia uma, sendo que esse ano o Azulão tenta mais uma vez. Em duas oportunidades o campeonato não teve final, com o mesmo time vencendo os dois turno.

domingo, 23 de maio de 2010

Novo Manto!

Dia 25 de Maio as 9:00h, lançamento coleção 2010 dos Uniformes do Paysandu pela fornecedora Lotto, evento aberto apenas a imprensa.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vai Começar a Série C...pro PAPÃO!

Grupo A

Turno
18/07 - Paysandu-PA x Rio Branco-AC (Mangueirão)

01/08 - Paysandu-PA x Águia de Marabá (Mangueirão)

07/08 - Fortaleza-CE X Paysandu-PA ( Alcides Santos)

15/08 - São Raimundo - Santarém x Paysandu-PA ( Colosso do Tapajós)

Returno

22/08 - Paysandu-PA x Fortaleza (Mangueirão)

29/08 - Águia de Marabá x Paysandu-PA (Zinho de Oliveira)

06/09 - Paysandu-PA x São Raimundo (Mangueirão)

19/09 - Rio Branco- Acre x Paysandu-PA (Arena da Floresta)

domingo, 16 de maio de 2010

Vamos parar de humilhar os outros Papão!

Depois do polêmico empate técnico entre o número de torcedores de Corinthians e Flamengo segundo o Datafolha, outra pesquisa aponta igualdade entre a popularidade dos clubes. Quando o assunto é internet, rubro-negros e corintianos também se equivalem, segundo o Instituto QualiBest. Com uma novidade: o São Paulo também divide a liderança da preferência dos internautas brasileiros.

O levantamento aponta o Corinthians com 18%, o Flamengo com 15% e o São Paulo com 14%. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, há o empate triplo.

O instituto ouviu 1.627 pessoas das cinco regiões do Brasil em janeiro deste ano. Todos têm acima de 18 anos e pertencem às classes A, B e C. Destes, 49% têm até 29 anos. Na faixa de 30 a 39 anos, há 24%. Entre 40 e 49, 16%. Só 10% dos entrevistados têm acima de 10%. O espaço amostral corrobora a tendência exibida pela pesquisa do Datafolha, que apontou o São Paulo como o dono da torcida que mais cresce no país desde 2005.

Assim como no levantamento do Datafolha, o Flamengo vence todos os rivais em relação à popularidade do clube fora de seu estado de origem. Todos os clubes têm maior concentração em sua região, com exceção dos rubro-negros: 50% da ‘nação’ está fora do Sudeste.

Ausência nos estádios: tendência preocupante

Outro fato relevante da pesquisa mostra o crescimento dos 'torcedores de sofá': 34% dos pesquisados nunca viram de perto um jogo de futebol profissional. Apenas 8% disseram ir ao estádio de duas a cinco vezes ao ano; 22% relataram não sentar em arquibancada ou cadeira há mais de um ano; e outros 22% afirmaram ter comprado ingresso 'uma ou duas vezes na vida'. Segundo a pesquisa, a média total de frequência aos estádios é de apenas 2,7 vezes ao ano entre os internautas.

No total, 17% dos entrevistados disseram gostar 'demais' de futebol. Entre estes, a média de comparecimento aos jogos é de seis vezes ao ano. Outros 26% afirmaram gostar 'muito', com média de três idas a estádio por temporada.

Entre os que não costumam ir, a violência é declarada como o principal motivo. Para acompanhar seus times, a maioria (77%) utiliza a televisão.

Mercado a ser explorado

O estudo também mostra que 54% dos entrevistados gastam algum valor mensal com bens relacionados aos clubes e 60% se dizem satisfeitos com a oferta de produtos. A camisa do time lidera o ranking, representando 60% dos itens mais comprados.

Os corintianos são os que mais consomem: R$ 106,05 por mês. Entre as mulheres, a média desembolsada com produtos relacionados aos times é de R$ 66,61 mensais e as palmeirenses lideram os gastos com R$ 95,60 por mês.
(Fonte Globo Esporte)
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2010/05/pesquisa-aponta-fla-timao-e-sao-paulo-como-donos-da-internet.html

terça-feira, 11 de maio de 2010

Será que não podemos mandar nem no nosso Site?

Na boa tanto se falaram que o texto colocado no site Oficial do Paysandu ofendeu o adversário que pareceu picuinha de escola etc e etc... A grande realidade é que o redator do site funcionário da ContatoDigital não desprezou em nenhum momento o adversário e digo mais o que foi escrito ainda foi um resumo do que aconteceu na tarde de Sábado no Mangueirão, pois realmente o Paysandu bateu cabeça com uma equipe fraca tecnicamente sim, que aproveitou um erro da equipe bicolor para empatar uma partida fácil. E outra esse microblog do @sigapaysandu nunca foi e nunca será a voz do Paysandu na internet na minha opinião, pois é um site administrado por um cara que bate e sobra pro adversário o administrador desse twitter tem que parar com frescura isso sim se ele é amigo do administrador @sigaremo problema e dele por se apadrinhar.

No site do Paysandu quem tem que incomodar-se com alguma coisa e a diretoria do clube e o TORCEDOR VERDADEIRO DO PAYSANDU, e não esses peidas frouxos da internet. Se a imprensa seja ela escrita ou falada não gostar paciência que escrevam algo para exaltar suas paixões encubadas pelo adversário, já que deles jamais podemos esperar que escrevam algo relevante do Mais vitorioso do Norte (Paysandu).

Espero que o texto continue lá, pois o site é do Paysandu e quem tem que se doer ou não é o seu torcedor ou a direção do clube, o Paysandu vai demonstrar amadorismo se vier à sede pressões externar de quem não tem nada a ver com o bicolor do norte.

Texto Anderson Lopes (Old Wolf)


Paysandu fica no empate

"Depois de um bom primeiro tempo quando esteve duas vezes na frente do marcador, o time bicolor voltou para o segundo tempo jogando um futebol de baixa qualidade e acabou cedendo o empate para um adversário fraco e que marcou seu gol através do jogador mais mediocre de todos os que jogaram ontem.

O segundo gol do fraquissimo adversário de ontem nasceu de uma falha imperdoável da defesa do Paysandu. Como o time não andava, Charles tentou modificações mas foi infeliz nas substituições e acabou acontencendo o que ninguém esperava: o empate.

O que mais deixou irritada a torcida bicolor não foi só o empate. Um resultado comum em clássicos. Mas, sim, deixar escapar a vitória contra um time absolutamente fraco técnicamente e que só sabe dar chutões para frente. Qualquer ataque mais articulado e o Paysandu poderia ter marcado o terceiro, o quarto gol e assim por adiante. A diferença técnica entre os dois times é absolutamente visível.

Agora é se preparar, principalmente, na parte fisica, para os jogos finais do Parazão. Temos talento e jogadores habilidosos para isso. Acreditamos no nosso time e ficamos na certeza que seremos os grandes campeões deste ano. Somos os melhoes, mas temos que provar isso no campo, jogando com raça e determinação.

Para a torcida bicolor que compareceu em maior numero ao Mangueirão, pedimos continuar acreditando no time bicolor. Ontem foi um jogo para esquecer. Acreditamos nos nossos jogadores, na nossa comissão técnica, no trabalho da nossa diretoria. O que não podemos aceitar é que alguns torcedores possam ter a infeliz idéia que o resultado tenha sido arrumado.Nossa diretoria é honrada. Séria. Nosso Presidente e todos os diretores são homens honestos e que vem trabalhando arduamente para colocar o Paysandu no lugar que ele merece. Não ganhamos o jogo porque não fomos, mais uma vez, competentes o suficiente para mandar para as redes as chances criadas.

A diretoria não escala time e nem entra em campo para fazer os gols que o time precisa. Empatamos, ontem. Ficou a lição. Mas nós nunca deixaremos de acreditar que seremos BI-CAMPEÕES PARAENSES e contamos com a maior torcida do norte para conseguir mais essa glória para nosso clube."

Texto Site Oficial do Paysandu




domingo, 9 de maio de 2010

Palavras Relevante de um Torcedor

Mensagem:
Sou de uma geração acostumada a ver glórias do Nosso PAPÃO nunca igualadas por nenhuma outra equipe paraense. Desde a década de 1960, ainda quando criança, presenciei vitórias memoráveis. Vários tri-campeonatos, vitórias sobre o Peñarol e selação da Romênia. Naquela época o Peñarol era, essencialmente, a seleção Uruguaia que disputou a Copa de 1970. Por várias vezes, mesmo estando em desvantagem de até 2 gols, a equipe do Paysandu se agigantava, virava o jogo, muitas vezes nos minutos finais da partida. Isso deu origem à célebre marchinha na qual um dos trechos nos diz que \"quando perde é por descuido, mas depois vem a virada\".

Mais recentemente, tivemos dois campeonatos da série B do Brasileirão, campeão da Copa Norte, Copa dos Campeões e uma brilhante passagem pela Libertadores de América. Arrasamos os adversários em campos argentinos, peruanos e paraguaios.


Quando os adversários nos visitavam, na Curuzu ou Mangueirão, eles os faziam na quase certeza de serem derrotados. Havia, enfim, respeito pelo Paysandu. No entanto, nos últimos três anos houve uma completa inversão de atitudes. Os adversários não nos respeitam e, ao que parece, a equipe sofre de um profundo complexo de inferioridade.


Nélson Rodrigues, um dos maiores cronistas esportivos que o Brasil conheceu, afirmava que, antes da vitória na Copa de 1958, a Seleção Brasileira sofria de um Complexo de Vira-Latas. Seria esse o grande problema do Paysandu? Parece que sim. Temos pedigree mas nos comportamos como vira-latas. Vejamos alguns exemplos que confirmam tal assetiva:


Ano passado fomos vergonhosamente eliminados da Série C por um obscuro Icasa. Isso depois de demitirmos um treinador e colocarmos em seu lugar um treieneiro de tima de várzea chamado valtinho, com v minúsculo.


Nos últimos anos, com muita frequência, começamos ganhando, fazemos um ou dois gols, e logo a seguir cedemos o empate e, várias vezes, a derrota. Não se tem a personalidade forte o suficiente para manter e/ou ampliar a vitória. Creio que esse seja o diferencial do Santos atual com relação às outras equipes. Esses erros, frutos da fraqueza de espírito Alvi-Azul, estão a se repetir. Cada jogo é um tormento e um teste para os cardíacos torcedores do PAPÃO.


Ora, tudo isso é corolário fa falta de comando. Fora e dentro de campo. Essa última é consequência da primeira. Cada treinador quie passa pelo Paysandu está no mesmo patamar de quem o contrata. Não como colocar culpa nos jogadores. Vários dos que passaram por aqui brilharam em outras agremiações.


De tudo isso surge uma pergunta: Onde se encontra a verdadeira origem do fracasso Bicolor nos últimos anos?


Todos sabem a resposta correta.

Por: Francisco Julio Sobreira de Araujo Correa
Mensagem tiradas do Site Oficial do Paysandu.

sábado, 8 de maio de 2010

De Camarote

Hoje diante do seu adversário da Capital o Paysandu empatou por dois a dois, o jogo foi bem disputado sendo que já pelo quinto ano consecutivo a onzena bicolor encostou o adversário nas cordas no inicio da partida, Paysandu começou em cima e o primeiro gol não demorou a sair depois de uma boa trama do ataque o jogador bicolor foi derrubado pênalti, Moises corre pra bola e bate sem chance pro goleiro adversário que se joga somente pra não ficar feio, Papão um a zero no placar e Móises se consolida ainda mais na artilharia do Parazão.

Tudo ia bem até que o ataque bicolor perde a bola o adversário vindo na base do sufoco (mesmo por que dependia muito desse jogo pra vê se ainda tem chance de uma vaga a série D) chuta no vamos que vamos e acerta um chute que nunca mais ele consegue repetir tal feito neste instante o placar fica empatado. Porém o Dono da maior torcida do norte não se intimida e em uma boa jogada pela linha de fundo do THE FLASH Thiago Potyguar cruza Sandro bate bem colocado no contra pé do goleiro adversário que até agora to procurando o no replay, bola para um lado goleiro pro outro é explosão da maior do norte nas arquibancadas do Mangueirão Paysandu na frente 2 x1. O Adversário ainda teve um penalti que so o Juiz viu, e de forma brilhante o atacante adversário se inspirou em Roberto Baggio (Copa de 94) e mandou a bola lá no Conjunto residencial Xavante II, fim de papo no primeiro tempo, Papão na frente.

Começa o Segundo tempo Papão cozinha o galo no caso a galinha azul o tempo passa Charles faz as três substituições Sai Rangel, entra Didi, Sai Ednaldo entra Zeziel, sai Fabricio entra Alexandre, péssimas substituição Charles foi infeliz nas três substituições, pois todos os três que entraram foram muito mal, não entraram no clima do que estava rolando em campo e já aos 38 minutos do segundo tempo na “Bacia das Almas” em única falha da zaga Bicolor na Partida o adversário veio a empatar a partida. Dois a Dois, Paysandu continuou em cima mais não teve motivação para virar a partida. Diferente do que a torcida acha creio que dessa vez não teve a tal "MARMELADA" o Paysandu não fez valer o seu valor e não quis jogar o suficiente pra ganhar o adversário mediano.

Agora Paysandu espera de Camarote pelo seu adversário na Grande Final do Campeonato Paraense onde o time mais vitorioso do Norte fará a final da Taça Açaí, por ter conquistado a taça cidade de Belém o primeiro turno do Campeonato Paraense 2010.

PAYSANDU empatou esse jogo em 2 X 2

quinta-feira, 6 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Tudo Começa na Base: Nós fazemos craques!

Na Foto Paulo Henrique "O GANSO" treinando nas categoria deBase do PSC

Ele pode torcer para o Rival, mais a base preciosa para o futebol foi lhe dada no Paysandu (Base no Papão + Talento = Super Craques)

domingo, 2 de maio de 2010

Papão Vence: Quase foi de Quatro

Paysandu passei na Curuzu e Vence o São Raimundo(Santarem) e se classifica

Foi a sétima rodada da Taça Estado do Pará. E para a partida de número sete fomos buscar o significado desse número. Não deu outra: ele é ambivalente e, no Apocalipse, se refere tanto ao lado divino como ao infernal.

Ao Paysandu restou o lado divino que ele representa e a certeza da classificação para a próxima etapa, após tornar um inferno o destino do adversário, o São Raimundo. O Pantera voltou para Santarém eliminado após o placar de 3 a 0 imposto pelo alvi-azul que mantém o tabu de se manter invicto na Curuzu desde 18 de maio de 2008. Com o resultado, o Papão terminou em terceiro na classificação do returno, atrás do Remo, que é o próximo adversário a ser enfrentado na semifinal.

Lá atrás segurança total da zaga Bicolor com Leandro Camilo

O desenrolar da partida foi uma verdadeira surpresa. Com um time apático dentro de campo, o desarrumado Mundico não conseguia se encontrar e deixou os bicolores tomarem conta do jogo. Logo aos 15 minutos, Moisés desembestou na carreira e passou a bola para Thiago Potiguar concluir o primeiro gol da partida.

Na frente o THE FLASH Móises habilidoso e decisivo como sempre

Mas não ficou só nisso. Fabrício, o meia que pediu ao técnico para retornar ao time, deu um chutão para Labilá que espalmou, deixando sobrar para Bruno Rangel, que também desencantou do número sete e fez 2 a 0 para os bicolores, o oitavo dele na competição.

Na volta para a etapa final, o azul e branco ainda se deu ao luxo de desperdiçar um pênalti, que Bruno Rangel pediu para cobrar, a bola bateu na trave, que pecado. Mas como além de pecado o sete também representa a salvação, coube ao ‘Iluminado’ Zé Augusto ser derrubado por Filho e o juiz marcar a segunda penalidade em favor dos alvicelestes. Aí foi Moisés quem bateu e mandou o terceiro tento para a rede de Labilá. O destino numerológico estava selado, vem aí mais um Re-Pa.
(Diário do Pará)

sábado, 24 de abril de 2010

Perdemos para atrapalhar os outros!

Quando a empolgação venceu a técnica

Para o técnico bicolor Charles Guerreiro, mesmo com os três gols de ontem o time voltou a apresentar problemas de finalizações contra o Cametá. De fato, no primeiro tempo o Paysandu teve chances de matar a partida e as desperdiçou, o que não aconteceu na etapa final. 'O começo foi muito bom e parecia que conseguiríamos o nosso propósito. Fomos prejudicados no primeiro gol deles porque foi falta no Alexandre, mas conseguimos o terceiro gol, então isso não pode servir de desculpa. Infelizmente algumas peças importantes como o Thiago Potiguar e o Moisés não funcionaram como sempre', analisou Guerreiro. 'Poderíamos ter definido a partida e não fizemos. Chamamos o Cametá para cima e ele mereceu a vitória'.


O centroavante Bruno Rangel, que ontem, pela primeira vez, não marcou em jogo válido pelo segundo turno, lamentou a falta de oportunidades. Na partida, o ataque bicolor ficou devendo, não pela falta de gols e sim pela atuação ruim. 'A bola não chegou lá na frente e não tivemos muitas oportunidades. Mas estávamos em vantagem e bobeamos, deixamos o Cametá crescer. Ninguém quer perder e uma derrota deixa a todos aqui chateados, ainda mais como foi. Mas ninguém pode ficar abalado. Ainda dependemos apenas da gente e vamos jogar em casa para decidir a vaga'.

Alexandre Carioca foi um dos que não estiveram bem em campo, mas o volante tem a desculpa de ter atuado improvisado na zaga. Sem opções dentro do elenco, Guerreiro teve que optar por Alexandre. Por falta de cacoete na posição, ele muitas vezes bateu cabeça com Victor Hugo, o único zagueiro de fato entre os bicolores em campo. Nos últimos minutos, quando o placar já era adverso, o volante foi para cima e até conseguiu ajudar o meio de campo, mas já era tarde.

'Infelizmente veio essa derrota. Não sei como tomamos esses quatro gols. Eles colocaram mais um atacante no segundo tempo e isso dificultou demais; sem falar do campo muito ruim. Mas, o principal problema foi o branco que deu em nosso time. Em muitos momentos do jogo ficamos apáticos e isso não pode se repetir em casa. Teremos que vencer o São Raimundo em casa', disse Carioca.

Alexandre Fávaro: "Eles tiveram muito mais vontade que a gente"

Autor de dois gols ontem, chegando a sete e igualando-se a Bruno Rangel na vice-artilharia do Paysandu na competição estadual, o volante Sandro não apontou para ninguém, mas afirmou que ontem muita gente em campo estava totalmente alheia ao jogo. Segundo ele, se isso voltar a acontecer, a equipe corre o risco da ainda inimaginável desclassificação no segundo turno.

"Alguns jogadores estavam totalmente fora da partida. Mas não podemos tirar os méritos do adversário, que soube se superar e fez mais gols. O Balão entrou muito bem e mudou a partida. Fomos envolvidos. Do meio para frente perdíamos a bola com muita facilidade. Tinha gente que parecia que estava em outro planeta. Mas não podemos culpar A, B ou C, temos que trabalhar, porque a classificação depende do nosso jogo em casa", afirmou o capitão bicolor.

Seus companheiros de equipe isentaram-se de maiores críticas, lamentando apenas o apagão que deu no Bicolor. "Com a vantagem que tínhamos não poderíamos ceder o resultado. Houve erros nossos e da arbitragem, mas agora não adianta reclamar e sim trabalhar para vencer em casa", disse o também volante Tácio. "Começamos com um ritmo muito bom, depois caímos de produção e não conseguimos mais jogar dessa forma. Ao contrário da gente, o adversário subiu de produção e soube aproveitar a empolgação da torcida para virar o jogo", completou William

O goleiro Alexandre Fávaro afirmou que nem se recordava a última vez em que teve que ir tantas vezes ao fundo da rede buscar a bola. "Nem me lembro mais quando foi que levei quatro gols. Não nos encontramos no segundo tempo e isso levou à nossa derrota. Eles tiveram muito mais vontade que a gente, essa é a verdade".

(Fonte Amazonia Jornal)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Boa Iniciativa, Excelente criatividade

Mascote do Paysandu revitalizado por Emerson Coe, Direitos Reservados para a Funtelpa

PROJETO MASCOTES DO CAMPEONATO PARAENSE

Esse projeto foi para a agência DC3 mascotes para cada time da primeira divisão do campeonato paraense. Procurei dar uma cara moderna pra eles algo próximo dos desenhos animados.


http://emersoncoe.blogspot.com/2010/04/projeto-mascotes-do-campeonato-paraense.html

domingo, 18 de abril de 2010

Seis viram o massacre do Lobo?

Móises Comemorando seu Segundo gol da goleada histórica do Papão da Curuzu

Com imensa facilidade o Paysandu goleou ao Águia por 6 a 1, ontem pela manhã, na Curuzu. Apesar da qualidade do adversário, o Papão só foi incomodado em momentos isolados da partida e teve o domínio de quase todos os 90 minutos. Com o resultado, o time bicolor chegou aos dez pontos no segundo turno do Campeonato Paraense, mesma pontuação do Remo, mas tomou do maior rival a segunda colocação por conta dos critérios de desempate. O líder ainda é o time de Marabá, com 12 pontos. Na próxima rodada, o Papão enfrentará o Cametá, fora de casa. O Azulão encara o Independente, em Tucuruí.


Bruno Rangel Comemorando seu primeiro gol que abriria caminho para a goleada bicolor

O horário da partida de ontem foi decisivo no tipo de tática a ser usada pelos bicolores. Os comandados de Charles Guerreiro começaram o jogo no ataque, mesmo tendo o sido o visitante a assustar no primeiro minuto. Com o calor das 10 horas, mesmo com o apito inicial dado sob um céu nublado, o Papão foi com tudo para cima para tentar matar a partida o quanto antes. E conseguiu. Na primeira etapa, o Paysandu fez logo três gols - dois de Bruno Rangel e um de Moisés - e decidiu a partida. O resultado parcial, em si, foi surpreendente em face da qualidade do Águia. Até então, o time de Marabá havia vencido os quatro jogos que tinha disputado.

Thiago Potyguar comemorando com Didi sua impecável apresentação com um dos gols da vitória bicolor

Na etapa final, o Paysandu administrou o jogo. Mesmo assim, conseguiu fazer mais três gols, com Thiago Potiguar, Didi e Moisés, novamente - agora ele é o artilheiro isolado do Parazão, com 11 gols. Dos jogadores que estavam pendurados na dupla de zaga, Paulão e Leandro Camilo receberam o terceiro cartão amarelo. Os substitutos serão Victor Hugo e Rogério Corrêa, que estão com dois cartões. Para o confronto com o Cametá, técnico Charles Guerreiro terá à disposição os laterais Álvaro e Cláudio Allax e os volantes Tácio e Sandro.

Fonte: O Liberal


PAYSANDU 6 X 1 Águia de Marabá

sábado, 17 de abril de 2010

domingo, 11 de abril de 2010

Quem é lembrado quem ganha Titulos ou Jogos?

Zé levantando mais um caneco para o Paysandu

"Atualmente o Paysandu é o time Campeão do Primeiro Turno do Campeonato Paraense, é o que detém 50% do titulo como um todo é a única equipe garantida em todas as competições em que lhe é de direito do próximo ano, O CAMPEONATO PARAENSE 2011, COPA BRASIL 2011 e Campeonato Brasileiro Série C 2011. Isso mostra que nos torcedores estamos atualizados, estamos ligados, estamos focados no clube em tudo que acontece, essa mesma atenção os jogadores tem que ter pelo menos por questão de respeito a esses torcedores que acompanham aos jogos, que pagam ingresso para prestigiar o trabalho dos mesmos é inadmissível ver esse time jogar de forma tão displicente um clássico é inadmissível, principalmente com uma equipe tão inferior tecnicamente é preciso que eles se atualizem rapidamente que o 2º turno começou há tempos que quem tava atrás agora está perto, que acordem e não entrem no oba-oba do já ganhou e um recado aos jogadores que estão em ótima fase não se achem que já são super craques (ouviu Móises), e os que se acham craques não pensem que já são, joguem apenas o que suas pernas podem lhe oferecer, joguem o simples (ouviu Cláudio Allax) e aos veteranos muita calma, não tenham atitudes de jogadores Juvenil (ouviu Sandro).

Não quero acreditar que esse resultado pifío tenha a ver com um futuro acerto para ter mais dois clássicos no final do campeonato por causa de “RENDA” por que se isso fosse realmente verdade seria como assinar um atestado de “time pequeno” que não sabe viver sem “rendas de clássico” que não sabem seguir em frente com suas finanças se não for dessa forma, todo mundo sabe de Belém ao Vaticano que hoje no estado não tem time que possa por frente ao Paysandu em 2010, tenho certeza que na próxima atualização do campeonato tudo voltara ao seu curso normal dos acontecimentos e vamos daqui por diante seguir focados rumo à consolidação do titulo do Campeonato Paraense de 2010.
"

sábado, 10 de abril de 2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

Bicolores Twitteiros! Apaixonados até na Net pelo Papão.


Torcedor Bicolor que tem Twitter acompanhem noticias do Papão pelos Twitter abaixo.

Twitter do Sou Papão:
http://twitter.com/soupapao

Twitter da Nação Bicolor:
http://twitter.com/nacaobicolor

Twitter Siga Papão:
http://twitter.com/sigaPaysandu

Twitter do Bicolor Paraense:
http://twitter.com/BicolorParaense

Twitter do Fiel Bicolor:
http://twitter.com/fielbicolor

Twitter de Jogador

Twitter do Móises:
http://twitter.com/moisesferreir11

Twitter do Zé Augusto:
http://twitter.com/Zeaugustopapao

Twitter Fa Clube Alexandre Fávaro:
http://twitter.com/fcgoleirofavaro

BREVE O "TWITTER" DO LOBO FURIOSO BICOLOR.

No Passo da Tartaruga veio a Vitória

Os Heróis da noite comemoram a vitória sobre a tartaruga

Quem imaginou que o jogo contra o Ananindeua fosse fácil enganou-se completamente foi uma das jornadas mais complicadas do Paysandu nesse returno do campeonato, afinal o time do município de Ananindeua precisava pontuar para fugir do rebaixamento do campeonato já que possui a penúltima colocação do campeonato até então e no jogo de hoje mesmo jogando na Curuzu era seu o mando de campo da partida futebolística.

O Paysandu por sua vez tentava manter sua invencibilidade nesse segundo turno do Parazão a todo custo mesmo sem poder contar com seu talismã Móises e com o meio campista Sandro Goiano (poupado para o clássico de Domingo). O Paysandu jogou um futebol bem abaixo do permitido no primeiro tempo trocas de passes desencontrados meio campo sem criatividade é, diga-se de passagem, foi a pior partida de Álvaro vestindo a camisa bicolor, e era nesses momentos de passes errados que o Ananindeua criava suas reais chances de gol hora com Marituba ou nas investidas pelas pontas de Fabinho Pará.

Na Segunda etapa depois daquele bate papo milagroso de vestiário o Paysandu voltou mais acordado em campo pressionado pelo relógio e pela impaciência do torcedor bicolor, era visível uma melhora acentuada do time em geral era grande a luta do habilidoso Thiago Potiguar pela lateral aos poucos a bola vinha chegando cada vez mais redonda na área do Ananindeua e na base do abafa aos 31 minutos da etapa complementar após o cruzamento perfeito de Fabrício a redonda encontrou o atacante Bruno Rangel bem posicionado esse escorou a bola e ela foi morrer no fundo da rede do goleiro do Ananindeua, PAPÃO um a zero alegria, alegria torcida bicolor.

Bruno Rangel premiado pela insistência vez o primeiro gol bicolor na Curuzú

Quem pensou que a onzena bicolor comandada por Charles Guerreiro iria diminuir o ritmo enganou-se o Paysandu se empolgou e cada vez mais se aventurava ao ataque atrás do tento que lhe daria tranqüilidade no placar e seis minutos depois aos 37 minutos do 2º tempo Cláudio Allax cruza e o terçado voador cabeceia a bola com perfeição aquela que é cabeceada pro chão, aquela indefensável aquela que quase sempre morrer nas redes adversária e o segundo bicolor no Leônidas Castro e o Gol de ZÉ DA FIEL.


Como sempre Zé determinante...Zé Decisivo, com um gol marcado entrou e mudou a cara do jogo

Não deu nem pra comemorar, aos 39 minutos após uma desatenção da zaga Canu manda um chuto forte a meia altura rente a trave e vence o bom goleiro Alexandre Favaro é o gol de honra do Ananindeua, após a saída de bola o time bicolor passou a cadenciar o jogo para assegurar mais três pontos e assim foi até o final, mais uma vitória bicolor que lhe da a vice liderança da competição atrás apenas do Águia de Marabá. Próximo confronto do Paysandu será no clássico de Domingo.

Ananindeua 1 x 2 PAYSANDU

Wallpaper do Arqueiro Bicolor Alexandre Favaro


Baixe o bonito Papel de Parede do Goleirão do Papão desenvolvido pelo Renzo Costa.

domingo, 4 de abril de 2010

Alexandre O GRANDE Goleiro

O Dono da CAMISA 1 do Campeonato Paraense 2010

Na conquista do primeiro turno do Campeonato Paraense e nos dois primeiros jogos do returno, o Paysandu teve alguns destaques individuais. O principal deles foi o meia Sandro, "dono do time", mas também há o meia Thiago Potiguar, os zagueiros Leandro Camilo e Paulão e, obviamente, o atacante Moisés, artilheiro da competição ao lado do azulino Marciano e principal revelação de 2010 do futebol paraense. Mas, um jogador em especial tem primado pela regularidade, simplicidade e confiabilidade: o goleiro Alexandre Fávaro.

Aos 32 anos, o jogador é aquele que tem a confiança irrestrita da torcida bicolor. Foi principalmente com suas defesas decisivas nos jogos contra o Independente e nos dois com o Remo que o Papão conseguiu chegar à vaga na decisão e garantir presença na Copa do Brasil do ano que vem.

Os verdadeiros "milagres" que vem operando nas últimas partidas - inclusive nos dois confrontos com o Palmeiras-SP pela Copa do Brasil - já fazem com que a Fiel comece a fazer troça com os adversários. Para os bicolores, o Paredão de verdade do futebol paraense está na Curuzu, alusão ao apelido dado pelos torcedores do Remo ao goleiro Adriano.

Comparações à parte - já que o goleiro do Remo também vem bem e é um dos responsáveis pelos resultados do time não serem piores ainda -, a torcida bicolor por Fávaro tem algumas explicações. A primeira, é claro, é a qualidade técnica que tem. Se não estivesse pegando tudo, não seria exaltado. Mas, diferentemente do maior rival, que tem uma camisa um desde 2006, com total identificação, os bicolores não viviam essa sensação desde Ronaldo, goleiro que passou doze anos no clube, entre idas e vindas da titularidade.

Fávaro voltou esse ano ao Paysandu depois de cinco anos afastado. Ele esteve no Lêonidas Castro entre 2003 e 2005, época em que o time paraense disputava a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Ou seja, já era alguém identificado com a torcida.

Mesmo machucado é um guerreiro e mantem o nível no gol bicolor

O goleiro é, ao lado do volante Tácio, quem mais defendeu o Papão esse ano. Das 16 partidas do Paysandu pelo Campeonato Paraense (12) e Copa do Brasil (4), ele só não foi escalado uma vez. Na última rodada do Parazão ele cumpriu suspensão automática, dando lugar a Ney. O reserva foi muito bem na partida, mas ninguém imagina a menor possibilidade de Fávaro perder a camisa um.

"Trabalho para ajudar o Paysandu. O bom momento é reflexo do bom momento do time. Tomara que continue assim e consigamos chegar aos nossos objetivos. Primeiramente o Campeonato Paraense e, depois, a Série C", diz Fávaro.

Preparador e técnico não poupam elogios ao camisa 1

Ao lado dele e de Ney está a figura sempre presente do preparador de goleiro Édson Cimento. Bola de Prata da Revista Placar em 1977, quando jogador, Cimento foi preparador de goleiros do Leão Azul por anos até transferir-se para o Paysandu, ano passado. Ele faz o discurso padrão, exaltando quem está com ele. "Tanto o Alexandre quanto o Ney estão em excelente forma. O Paysandu está bem servido na posição e quem vir a ser escalado vai sempre fazer um bom trabalho".

O técnico Charles Guerreiro é um pouco mais entusiasmado no elogio. "O Alexandre vem passando por uma excelente fase e tem sido decisivo em muitas partidas. Nós estamos bem servidos na posição e todo grande time começa com um grande goleiro".

Fávaro tem como principal qualidade a boa colocação, o que faz dele um goleiro com poucas defesas espetaculares, daquelas plasticamente bonitas. Mas, a boa colocação é aliada a bons reflexos e boa saída do gol. Não foram poucas as defesas à queima-roupa ou então em lances em que o atacante invadiu a área sozinho. Esse tipo de lance, citado por último, em particular, valeu o primeiro turno quando ele defendeu chutes dos azulinos Vélber e Marciano em situações em que a torcida já dava como certos os gols.

"Procuro me colocar bem e estar preparado em todos os lances. Futebol não tem segredo e, no nosso caso, o dos goleiros, a gente tem é que treinar muito. Numa partida a bola pode demorar para chegar e até chegar poucas vezes, mas temos que estar preparados sempre", explica o goleiro.

(Fonte Jornal Amazonia)

O Renascimento de Bruno Rangel no Papão

Bruno batalhou muito e se apegou com Deus para ganhar espaço no Bicola

No dia em que se comemora o renascimento de Cristo, a reportagem do Bola foi atrás do atacante Bruno Rangel, 28 anos. O carioca que chegou ao Paysandu no dia 4 de dezembro passado, ainda na época de Nasareno Silva, e jogava no Águia de Marabá. O bom futebol que o atleta apresentava encheu de expectativa a Fiel Bicolor, mas, Rangel reconhece, sentiu a mudança de ares e demorou a se encontrar. Hoje, devidamente “ressuscitado”, o profissional comemora a boa fase na carreira e fala que se apegou na religião nos momentos mais difíceis, quando as temidas listas de corte rondavam a Curuzu.

Jornal - Como tu lidas com essa instabilidade na carreira de jogador?

Rangel - É muito de momento, muitas vezes você começa mal, ainda não está identificado com o clube, com a torcida e isso atrapalha. Quando eu cheguei ao Paysandu o público esperava muito de mim, pelo meu histórico no futebol do Pará, mas eu cheguei e não estava bem fisicamente, tive pouco tempo para treinar e ajudar o clube.

Jornal - Então como foi esse início no Paysandu?

Rangel - Eu cheguei no dia 4 de dezembro (2009) e treinei até o dia 14, aí teve aquele Re-Pa que a gente perdeu. Depois teve outra parada de fim de ano e isso prejudicou. Eu sabia que tinha que sair do time, porque o Luciano Dias fez gol (contra o Ananindeua), o Zé (Augusto) estava em um momento bom, mas aí nem fui para o banco, fiquei alguns jogos fora e só voltei contra o São Raimundo. Nem era relacionado, foi nesse tempo que trabalhei forte.

Jornal - E a pressão da Fiel?

Rangel - É complicada, mas a gente está um pouco acostumado. O torcedor é apaixonado pelo clube, a gente procura entender o lado dele. Eles têm o direito de aplaudir, de criticar.

Jornal - Falando em torcedores, eu conversei com alguns antes de te entrevistar e um deles pediu que eu te perguntasse o motivo de falhares em tantos chutes?

Rangel - Só erra quem está lá dentro. Se a gente erra é tentando acertar. Eu já fui torcedor e estive no lugar deles, mas agora eu vejo como é diferente falar de fazer.

Jornal - A disputa com o Didi pela titularidade no ataque é saudável?

Rangel - A disputa é saudável. O Didi é um cara que tem história no futebol. Ele e o Zé Augusto sempre conversaram comigo, o Zé principalmente me deu muita força naquela época dos cortes.

Jornal - Tu chegaste a sentir medo antes de voltar a ter chance no time, em figurar em uma daquelas listas de dispensas?

Rangel - A gente sempre acha que pode ser cortado, foi um momento muito difícil, eu tenho família...

Jornal - Qual a tua religião?

Rangel - Sou evangélico. A religião ajuda não só na carreira. Tem que botar Deus na frente de tudo, pois a gente passa por dificuldades. Para você ter uma ideia, eu nem imaginava fazer um gol contra o Palmeiras, isso o mundo todo viu. Teve um amigo meu de Portugal, que entrou em contato para me parabenizar, pois tinha assistido o jogo.

(Fonte Bola- Diário do Pará)

sábado, 3 de abril de 2010

O Verdadeiro Time de Futebol Orgulho do Pará!


Papão de Títulos e feitos Históricos

Maior Campeão Paraense rumo ao centenário embalado pela grande torcida

O Paysandu Sport Club, que dentro de quatro anos comemora seu primeiro centenário, já travou verdadeiras guerras dentro de campo. Não é exagero dizer que o time teve seu nome escolhido, literalmente, por causa de um feito heróico dentro de conflito bélico. Homenagem, em 1914, fez alusão a transposição, pela Marinha de Guerra do Brasil, do Passo do Paysandu na Guerra do Paraguai, e, Talvez por causa dessa origem combativa, a torcida identifique nos atletas o perfil dos guerreiros, verdadeiros defensores da bandeira alvi-azul, a do Papão da Curuzu.

O Norte Club brigou com a liga Paraense de Football e resolveu criar um novo Clube, capaz de vencer todos os seus adversários naquele 1914. Já pressentindo o perigo de um rival a altura, o Clube do Remo não gostou nada da idéia e tentou fazer com que um dos lideres do Norte Club, Hugo Manoel de Abreu Leão, esquecesse o assunto. Nada adiantou! No dia 02 de fevereiro daquele ano, nascia o maior de todos os campeões paraenses (até o momento com 43 títulos), presidido por Deodoro de Mendonça e que nas décadas seguintes teria no elenco estrelas como o goleiro Castillho (Titular da Seleção brasileira na copa de 1954) e Quarentinha, eleito pela crônica esportiva o Maior atleta do futebol Paraense no século XX. O Paysandu já teve vários grandes times. Nos anos 40 formou o conhecido “Esquadrão de Aço”, que arrebatou o titulo local cinco vezes e aplicou o até hoje inigualável 7 X 0 NO Clube do Remo. Na Década de 60, ganhou o Campeonato sete vezes, comandado por Quarentinha, ainda o líder do elenco que bateu o Peñarol, campeão do mundo de 1965, por 3 x 0, em amistoso na Curuzu.

O Adversário tinha nada menos que a base da seleção uruguaia da época e contava com Ladislao Mazurkiewicz (goleiro que levou o drible da vaca” de Pelé, na Copa de 70), Pedro Rocha (ídolo do São Paulo anos depois) e Cubilas (atacante que marcou o gol que quase matou do coração a torcida brasileira, em 70), dentre outros nomes. Por outro lado, no começo do século XXI, chegou a incrível média de um titulo a cada quatro meses: tricampeão paraense de 2000, 2001 e 2002, bicampeão da série B em 2001 e campeão da Copa dos Campeões, em 2002.

Um momento emocionante para os bicolores foi a quebra do tabu dos 33 jogos. Quando se fala de Paysandu, qualquer que seja a demonstração de paixão nunca é exagerada, segundo os torcedores.

Comemorando o Titulo da Copa dos Campeões

Anos Dourados em Azul e Branco

Além de 1914, quando foi fundado, outros dois anos são mais que especiais para os alvi-azuis:2002 e 2003. Ao Lado dos já conhecidos títulos de Campeão do Norte e da Copa dos Campeões, o papão ainda disputou, em 2003, a inédita Taça Libertadora da América. E o melhor de tudo: fez oitos jogos, ganhou 5, empatou 2 e perdeu apenas 1, para o poderoso Boca Juniors, que por sinal ganharia a libertadores e o Mundial naquele ano de 2003. Ou seja, o Paysandu perdeu em casa, é verdade, no jogo de volta, por 4 x 2, mas perdeu para o campeão do mundo.

O Jogo de ida, no estádio La Bombonera, em Buenos Aires, já faz parte da história do futebol mundial. Não apenas pela vitória do Papão sobre os donos da casa (1 x 0, gol de Iarley), e ainda por cima com dois jogadores a menos (Robson e Vanderson foram expulsos) mas pelo fato de, até então, apenas o inigualável Santos de Pelé ter vencido o time argentino em seus domínios, em jogos validos pela Taça Libertadores.

A participação na Libertadores, em 2003, deu ao Papão, por sinal, um outro motivo de orgulho: até hoje é o único time da Região Norte a aparecer no ranking da IFFHS, que indica os melhores clubes do mundo para a FIFA. Na ocasião, o bicolor apareceu como o 39 º melhor do planeta, além de ser destaque na imprensa nacional como “o time que mais evoluía no mundo”.

Heróis cultuados pelos bicolores

Paulo Benedito Santos Braga, o Quarentinha, estreou no Paysandu em 1955. Dezoito anos depois, quando parou de jogar, já havia conquistado 12 dos Campeonatos paraenses, dentre outros títulos. É o maior ídolo de toda a história bicolor e maior craque do futebol no Pará no século XX, segundo votação da crônica esportiva.

Time Campeão de 1985

Junto com ele aparecem, na galeria dos ídolos alvi-azuis, Bené, o maior artilheiro da história do Papão, com 249 gols; Carlos Alberto Urubu, o artilheiro que sempre marcava gols no final de jogo, para desespero especialmente do Clube do Remo; o volante Beto e seu estilo raçudo e técnico e o veloz zagueiro Abel, famoso por sempre se antecipar aos atacantes.


Não podem ser esquecidos o centroavante Cabinho, maior artilheiro do Brasil em 1987, com 24 gols; o meia atacante Luizinho das Arábias, craque que brilhou nos anos 80; Charles Guerreiro, o “Príncipe” que, acima de tudo tratava o adversário com lealdade; Robson, o “Robgol”, craque e artilheiro do time na Libertadores, com sete gols; Vandick, o “Terror das decisões”, e um das principais personagens na conquista da Copa Norte e Copa dos Campeões, dentre muitos outros heróis bicolores.


OBRIGADO DIÁRIO DO PARA! PELA JUSTA HOMENAGEM AO CLUBE MAIS VITÓRIOSO DA HISTÓRIA DO ESTADO DO PARÁ.

(Fonte Diário do Pará)