quarta-feira, 31 de março de 2010

Foi por terra a classificação

Il ritorno della sindrome di virilità

Exatamente! Foi por terra a classificação do Paysandu para a 3ª fase da Copa do Brasil, o time bicolor hoje a noite não fez por onde para ter direito a ir as oitavas de final da competição, o time bicolor voltou a ser derrotado pela razoável equipe verde palmeirense com um gol de Robert no segundo tempo. O Paysandu durante todo jogo foi aquele time do esquema tático 3-5-2, ultramente defensivo sem criação ou articulação por nenhum setor, em todo primeiro tempo não levou perigo algum a meta do goleiro Marcos, mesmo assim também o time do Palmeiras não oferecia também perigo para defesa bicolor afinal a equipe paulista jogava com o regulamento de baixo do braço através da vantagem que fez no jogo de Belém, em alguns momentos o jogo deu sono, pois o Paysandu se defendia e o Palmeiras não atacava. Verdade seja dita o Paysandu hoje sem Thiago Potyguar, Álvaro e Fabrício é um time sem criação nenhuma que depende unicamente dos passes precisos de Sandro Goiano. Outro fator é que Moises mesmo estando em uma brilhante fase ainda não é um jogador decisivo contra defesas mais bem fisicamente preparada é facilmente anulado. Paysandu sai da Copa BR de cabeça erguida sim, pois diante de uma equipe de tradição e de primeira divisão dentro de seus domínios não se intimidou ou fez vexame jogou de igual sem medo um pouco apático e com sono sim, mais com medo não. É uma pena que hoje falte qualidade um pouco mais elevada de formar um time no nível de série A para disputar um tornei difícil que desde seu sorteio beneficia aquela panela do clube dos 13 e assim será eternamente. O Bicolor da Curuzu volta as atenções agora para o returno do Paraense onde já conquistou 50% do titulo de 2010.
Vida que segue meu Papão.

Palmeiras 1 x 0 PAYSANDU

segunda-feira, 29 de março de 2010

Vai ser Impossivel Pegar o Papão


Se a torcida não compareceu ao jogo entre Paysandu e Santa Rosa, também não perdeu grande coisa no sábado passado. Em um confronto de poucos lances de emoção deu até sono assistir a etapa inicial, quando os jogadores do Papão cuidavam de tentar enfeitar as jogadas e, diga-se de passagem, errando, com isso, a Pantera da Vila se aproveitava chegando a botar pressão no dono da casa, mas sem conseguir achar o caminho do gol.

O gramado molhado pela chuva da tarde e o tom melancólico daquele início de sábado contagiou o público, que era o retrato do que se via em campo, apático, só dando sinal de vida quando o ponteiro marcava 20 minutos de jogo, em um lance que Moisés correu embalado rumo ao gol adversário, mas não conseguiu finalizar. E o primeiro tempo ficou nisso mesmo, 0 a 0.

Para a etapa final o time de Luís Ramos deu um susto logo aos cinco minutos, quando Elias fez a bola bater na trave de Ney e quase abre o placar para o Santa Rosa.

Vendo que o negócio estava feio, Charles Guerreiro resolveu fazer alterações e lançou Marquinho no lugar de William e depois tirou Didi para a entrada de Bruno Rangel.

Bruno Rangel comemora muito a boa fase no ataque bicolor

Foi aí que o time bicolor melhorou e Moisés, já aos 24 minutos conseguiu fazer o primeiro gol do jogo e, pouco depois, aos 32 minutos, cruzou para Bruno Rangel que não desperdiçou e marcou de cabeça o gol que definiria o placar final, Paysandu 2, Santa Rosa 0. (Diário do Pará)

PAYSANDU 2 X 0 Santa Rosa

Homenagem ao Grande Armando Nogueira



A alma paraense

(Armando Nogueira)

O Paysandu está pegando um Ita no Norte e desembarca com toda corda no Campeonato Brasileiro. É tricampeão dentro de casa, é campeão do Norte e acaba de ser pra sempre consagrado na Copa dos Campeões. Pra mim, que também sou daquelas bandas, o Paysandu é bem mais que um bom time de futebol. Se o Flamengo é um estado d’alma, o Paysandu é a própria alma paraense. É pimenta de cheiro, é o Círio de Nazaré, é tacacá com tucupi, é Eneida de Morais, tia de Fafá, mãe de Otávio, campeão botafoguense. É palmito de bacaba, é Billy Blanco, é açaí, é Jayme Ovalle, inventor do Azulão, tom profundo do azul-celeste, campeão dos campeões. E sempre será também Fafá de Belém, Leila Pinheiro, Jane Duboc, canto e contracanto ao violão de Sebastião Tapajós, fluente como o rio que lhe dá o sobrenome.

O Paysandu é feijão de Santarém, é farinha de mandioca, é jambu, é manga espada, é maniçoba que Raimundo Nogueira servia, declamando Manuel Bandeira:

“Belém do Pará, onde as avenidas se chamam Estradas. / Terra da castanha / Terra da borracha / Terra de biribá bacuri sapoti / Nortista gostosa / Eu te quero bem. / Nunca mais me esquecerei Das velas encarnadas, Verdes, Azuis, da Doca de Ver-o-Peso / Nunca mais / E foi pra me consolar mais tarde / Que inventei esta cantiga: Bembelelém, Viva Belém! Nortista Gostosa / Eu te quero bem.”

Paysandu, permita-me parafrasear Caymmi, cantando teu troféu de imensa glória: Agora, que vens para cá/ Um conselho que mãe sempre dá/ Meu filho, jogue direito que é pra Deus te ajudar.

(Crônica publicada em 07 de Agosto de 2002)

domingo, 28 de março de 2010

Super Dupla

O meio-campo Thiago Potiguar, 24 anos, e o lateral-esquerdo Álvaro, 28 anos, aportaram em terras paraenses no dia 23 de fevereiro, quando chegaram às vésperas do jogo Paysandu e Potyguar (RN), time que até então defendiam pela Copa do Brasil. Mas a história de amor com o Papão começou lá no Rio Grande do Norte, quando o presidente bicolor, Luiz Omar Pinheiro, se mostrou encantado com o futebol da dupla, no primeiro embate dos clubes pelo certame nacional. A aquisição foi vista com ressalvas, afinal, eram dois ilustres desconhecidos e o clube bicolor já andava repleto de importações que não deram certo. Hoje, Thiago e Álvaro são tidos como peças fundamentais na engrenagem da equipe. Nessa entrevista, a dupla de Currais Novos (RN) faz uma avaliação desse primeiro mês dentro do Paysandu.

BOLA – Vocês chegaram desacreditados e hoje são vistos como fundamentais no time do Paysandu. Incomodou as críticas que o Luiz Omar tanto se ressente, sobre a vinda de vocês?

ÁLVARO - Me senti humilhado sim. Até por que falaram que o Paysandu tava contratando jogador na esquina. Então Deus me ajudou, assim como o Thiago e os outros companheiros, para a gente reverter esse quadro. Faltou respeito, não como atleta, mas como homem. Só tivemos confiança do clube e das nossas famílias.

THIAGO - Eu cheguei faltando três partidas (para o fim do primeiro turno) e fiz bons jogos. Com essas críticas que a gente ouviu a gente vai é crescer. Agora todo mundo dá tapinha nas costas, que a gente foi campeão, mas tem que calar a boca mesmo. Não tem que apoiar só na hora que somos campeões. Futebol tem que ter crítica, mas tem que ter aplauso também.

BOLA – Do modesto Potyguar de Currais Novos (RN) para o Paysandu existe muita diferença?

ÁLVARO - Com certeza eu dei um passo à frente. Lá não era ruim, mas aqui a estrutura é de primeira divisão e lá eles estão começando um trabalho bom, mas eles não têm estrutura para trabalhar, apesar de que o ambiente é bom. Lá o material de trabalho era pouco, aqui tem bastante, a gente pode trabalhar tranquilo. Às vezes a gente nem podia trabalhar no campo, que é da prefeitura, pois tinha gente fazendo atletismo e poderia atrapalhar. Aqui não.

THIAGO - Lá o preparador físico era sozinho, não tinha ajuda de ninguém. Aqui a gente tem ajuda de médico, de tudo. É muito diferente.

BOLA – A empolgação com o rendimento de vocês é tanta que o clube já vai em busca do meia Vaninho, também do Potyguar. O que vocês acham dessa aquisição?

ÁLVARO - Eu joguei com ele em 2008, no Potiguar de Mossoró (RN). Ele é um excelente jogador. É meu parceiro, meu irmão. Um cara extraordinário. Se for contratado vai ser um bom jogador. Aquele ali é fera. O estilo dele é igual ao do Thiago (Potiguar).

THIAGO - Acho que ele tem capacidade de estar aqui. Ele foi bem lá (Potyguar-RN), é um baita jogador. Tem que ter essa oportunidade aqui também e Jesus vai abençoar ele também. Acho que ele vai ajudar. Pelo pouco que eu conheço, dá para ele estar aqui, nesse elenco.

BOLA – Muito jogador, quando chega de fora, diz sentir a diferença aqui, como campo, clima. Com vocês foi assim?

ÁLVARO - É a mesma coisa. Eu não senti diferença nenhuma. Só os campos que são mais pesados do que os de lá. Até pela chuva, que aqui é muita, mas lá, quando chove, o pessoal vai para a rua tomar banho, é um milagre.

THIAGO - Todo campeonato é diferente. Mas ao jogador cabe mostrar o futebol que tem. Eu quero que Jesus me abençoe nesses jogos do segundo turno, para continuar mostrando meu futebol.

BOLA – Como vocês avaliam esse primeiro mês em Belém?

ÁLVARO - Eu fico feliz de estar passando por um bom momento aqui. Estou em um excelente clube e não quero mais subir e descer, só quero subir.

THIAGO - Tá valendo a pena. É a primeira vez que jogo em um clube grande. E é assim mesmo, quando um jogador vem de um time pequeno para um grande, tem que mostrar mais ainda. (Diário do Pará)

quinta-feira, 25 de março de 2010

Correram pra não chegar na bola

Independente e Paysandu ficaram no 3 a 3, em Tucuruí. A partida fez parte da primeira rodada da Taça Estado do Pará e com um ponto cada, o Papão já se volta para o combate com o Santa Rosa no próximo sábado na Curuzu, enquanto o Galo Elétrico enfrenta em casa o São Raimundo, domingo que vem.

A etapa inicial foi de sol forte, e jogo fraco. O time de Samuel Cândido sofreu uma baixa logo no início, quando o goleiro Kanu levou cartão vermelho, no lance de pênalti que resultou no gol de Bruno Rangel. A primeira impressão foi de que os bicolores detonariam o adversário logo no início, mas a ausência de oito titulares pesou e o que se viu foram poucos lances de perigo, com um Galo bastante ofensivo para cima dos visitantes, mas com erros de finalização.

O segundo tempo voltou com Marçal virando o jogo para os tucuruienses, com dois gols seguidos, botando fogo na já escaldante partida. A solução foi Moisés entrar no lugar de William, pelo azul e branco. Mas o 2 a 1 não durou muito e o zagueirão Rogério Corrêa cuidou de igualar a partida para os alvicelestes. Mas o que Charles Guerreiro e companhia não esperavam é que Fávaro tivesse que derrubar o atacante Gian Carlos para impedir o gol da virada. De nada adiantou, pois foi pênalti e o lateral Lima reverteu para o Galo.

Com o placar negativo, o técnico do Papão resolveu apostar no Zé da Fiel em lugar de Bruno Lança, mas foi dos pés de Bruno Rangel, ou melhor, da cabeça do atacante, que saiu o gol do empate que definiria a partida.

Independente 3 x 3 PAYSANDU

terça-feira, 23 de março de 2010

Moisés: O Garoto de Ouro da Curuzu

Precisam cuidar bem daquele que ainda vai nos dar muitas alegrias

Como foi o início de sua carreira?


A oportunidade de me tornar jogador profissional surgiu quando eu disputava a Copa Amizade. O Nad (Ronaldo Couto, coordenador das divisões de base do Paysandu) me viu jogando e me convidou para ir para a Curuzu. Houve o interesse do Remo também, mas acabei optando pelo Paysandu por ser bicolor desde criança. Logo no mesmo ano que cheguei ao Paysandu, onde nem fiz teste, fui campeão sub-17. Em seguida, ainda com essa idade, subi para o sub-20 e também fui campeão. Em 2007, assinei contrato profissional depois de ter disputado a Taça São Paulo. No Brasileiro daquele ano, não tive muita chance e o time não fazia uma boa campanha no campeonato. Por isso, decidi rescindir o meu contrato.

Foi quando você tentou a sorte no Corinthians e não deu certo, é isso?

Exato. Fui para São Paulo para o período de testes no Corinthians, mas a pessoa que me levou não honrou com o que havia prometido. Nem cheguei a treinar no Corinthians, que estava trocando de presidente na época e vivia uma situação complicada. Fui para o Ferroviário, de Araraquara, onde fiz uns três jogos e marquei cinco gols. Mas lá também não estava muito bom e eu tomei a decisão de voltar para Belém e ficar perto da minha família. Tentei no Ananindeua e Pinheirense, mas já estava pensando em desistir da carreira, quando o Nad soube que eu tinha voltado de São Paulo e me convidou para retornar ao Paysandu. Fui emprestado ao Time Negra, que pertencia ao Paysandu. Lá ganhei experiência e fui transferido de volta para o elenco bicolor.

O Nad parece ter uma importância grande em sua carreira, correto?

Sem dúvida. Ele sempre apostou no meu potencial. Além de um incentivador, o "professor" Nad também atua como uma pessoa que me aconselha bastante. Ele está sempre conversando comigo, mostrando o que devo e o que não devo fazer para ter sucesso na carreira. Mas também sou grato ao (Luís Carlos) Barbieri (ex-treinador bicolor), afinal de contas foi ele quem me deu as primeiras oportunidades no time principal do Paysandu. Acho que a pessoa tem de ser grata. Na pré-temporada, estava abatido com a possibilidade de ser emprestado e o Barbieri chegou levantou o meu astral.

O que o futebol mudou na sua vida até agora?

Muita coisa e ainda continua mudando. Hoje moro em um local mais perto do centro, sem desmerecer onde eu e minha família morávamos (ocupação Fé em Deus, no bairro do Tenoné). Na verdade, por mim, nem sairia de lá, mas o pessoal (diretoria) do Paysandu achou melhor vir para esse apartamento para ter mais segurança. Mas continuo mantendo as minhas amizades no meu bairro de origem. Lá eu jogava minha bolinha com os colegas em arenas e pude dar meus primeiros passos no futebol. Só parei de jogar pelada quando passei a ser profissional. Não podia correr o risco de sofrer uma lesão e colocar tudo a perder.

A sua mãe sempre o apoiou ou pretendia que você seguisse outra carreira?

De início, a ideia dela era que eu estudasse e tivesse outra profissão. Mas consegui mostrar a ela que seria feliz jogando futebol e que, sendo um atleta profissional, conseguiria melhorar de vida. Graças a Deus, a coisa vem dando certo e hoje ela é uma grande incentivadora da minha carreira. Minha mãe quando pode assistia aos jogos e torcer por mim e pelo Paysandu. Aliás não é só ela que me incentiva. Também tenho o apoio das minhas irmãs (Jaqueline e Mirian), da minha namorada (Mayara) e dos meus amigos de infância.

Depois de conquistar a Taça Cidade de Belém dá para sonhar com a classificação à terceira fase da Copa do Brasil?

Sabemos que o Palmeiras é um grande adversário, uma das maiores equipes do futebol brasileiro. Aqui o time deles já mostrou sua força. Mas não podemos ir para São Paulo pensando que é impossível vencer. São onze contra onze. Mas como disse, sabemos da força que tem o outro lado, ainda mais tendo a vantagem de jogar em casa, com o apoio da torcida e num estádio onde está acostumado a jogar.

domingo, 21 de março de 2010

O CAMPEÃO VOLTOU...E GANHOU!

Nascido para ser vencedor, quem manda no Pará é o Papão

Nesse Domingo mais uma vezo Mangueirão testemunhou mais um clássico épico diante de 35 mil pessoas de olho na partida entre as duas melhores equipes da primeira fase do campeonato Paraense edição 2010. Antes de começar a partida o Paysandu tinha uma vantagem adquirida na partida passada após o passeio de 4 x 2, sendo assim poderia perder até por um gol de diferença que mesmo assim garantiria a Taça Cidade de Belém.

O Jogo começou morno, porém com ataques perigosos a equipe adversária necessitado reverter o resultado negativo atacava perigosamente tanto que entre os 5 aos 15 minutos o bom arqueiro bicolor Alexandre Favaro fez duas defesas milagrosas após o chute do atacante rival Marciano e Vélber. E em um contra ataque mal sucedido o Paysandu recebeu um castigo Marciano recebeu uma enfiada de bola aos 22 minutos antes que a zaga o travasse ele deu um tapa na bola tirando do alcance de Favaro caprichosamente a bola tocou nos dois ferros da trave e entrou de forma chorada, é o primeiro do rival.



A bola foi pro meio de campo e voltou a rolar voltemos a guerra, Paysandu não sentiu o gol e através de um ataque do veloz e perigoso Thiago Potyguar pela direita, cruzou para o atacante Didi que tocou de cabeça mais não de forma necessária para marcar o gol de empate.
Mais uma vez uma desatenção da zaga bicolor a bola é alçada na área após um escanteio cobrado por Paulinho a bola passou por todo mundo menos, pelo atacante Marciano que chutou a primeira Favaro defendeu a primeira mais a bola voltou para o atacante novamente e ele chutou e Favaro quase conseguiu pegar é o segundo gol do rival bicolor isso aos 27 min da primeira etapa.

As coisas começam a se complicar para a equipe bicolor que não se entrega diante da situação difícil e o garoto Cláudio Allax com personalidade avança pela direita avança até a linha de fundo quando é agarrado de forma acintosa pelo zagueiro adversário mesmo assim ganha a jogada, vendo que ele corria em direção ao gol o zagueiro força mais ainda o puxão e o garoto cai dentro da área e aos 39 min o juiz sinaliza pênalti para o Bicolor da Curuzu, Fabrício com personalidade chama a responsabilidade pra si bate forte a meia altura fazendo a bola estufar na rede de Adriano é gol do PAPÃO. Aos 40 minutos o Paysandu volta a ter a vantagem que lhe daria o titulo.

Essa foi à imagem do primeiro tempo bem disputado, porém a equipe bicolor em desvantagem no marcador.

Rola a bola para seu Segundo tempo, Zeziel entra e logo em sua primeira jogada pelas pontas conseguiu um escanteio. Papão cobra o córner à bola voa para a área inimiga o goleiro rival sai muito mal na bola a bola sobra para o perigoso atacante bicolor Móises que gira bonito e bate sem chance pro goleiro rival é o empate bicolor. Explode de felicidade a Fiel Bicolor nas arquibancadas.


A partir daí o adversário passou a ficar nervoso por que viu que a vantagem que construírem na primeira etapa de jogo ir por terra, tentando tirar o último coelho da cartola modificou sua forma de jogar e avançou como última saída, Samir e Marlon entram na partida. Após um chute despretensioso Favaro faz mais um importante defesa, porém sede escanteio que Marlon cruza a bola pega um efeito e engana Alexandre Favaro é o gol da virada do Rival, isso aos 43 min do segundo tempo quando a torcida bicolor já entoava o grito de Campeão. Torcida alvi azul mesmo assim não ligou tanto para virada afinal com esse placar o Paysandu ainda era dono da taça.

Não tendo mais nada a perder o adversário partiu com quase todos seus jogadores pra cima do Papão para no abafa tentar o gol que lhe daria o titulo, o que eles não contavam é que lá atrás havia um zagueiro guerreiro chamado Paulão que interceptou uma bola e lançou logo quem, o Menino de Ouro da Curuzu que sai em uma arrancada incrível e espera a definição de posicionamento do goleiro adversário pra dar um chute forte e colocado sem chance, fazendo o Mangueirão quase vim a baixo com o terceiro Gol aos 46 min da etapa derradeira, o gol do titulo, o gol da estrela Móises, o gol do matador do clássico paraense.


Antes do apito final, após o acréscimo o adversário perdeu a bola no meio campo, dando o contra ataque ao bicola através do the flash Thiago Potyguar, que consegue escanteio, mais já era tarde demais o jogo termina, a decisão termina e a festa Azul e branca apenas começa. PAYSANDU CAMPEÃO INCONTESTAVEL DO PRIMEIRO TURNO, CAMPEÃO DA TAÇA CIDADE DE BELÉM 2010.


Linda imagem da Taça sempre namorando o Paysandu e a Fiel Bicolor


PAYSANDU
3 x 3 Seu Maior Rival

Adversário, pronto ou não ai vai ele.

Super Moíses estará hoje a tarde em ação no Mangueirão

O Craque da atualidade bicolor Moíses vai pra cima do seu maior adversário hoje em busca do titulo do primeiro turno do Campeonato Paraense.

Aniversariante da semana Zé Augusto consede uma entrevista ao caderno esportivo da cidade. Confira a entrevista abaixo:

“Zé Augusto é um guerreiro, é o terçado voador, toda vez que faz um gol ele corre pra Terror. Entorta o zagueiro, o seu lema é dar olé. Zé Augusto é terrorista, ele é o Super Zé. Ah, é Zé Maluco!”. Esse refrão que embala a torcida do Paysandu, toda vez que o veterano Zé Augusto entra em campo, com toda certeza será entoado no jogo de hoje. Isso, se o técnico Charles Guerreiro repetir o que praticamente todos os treinadores que passam pelo Papão fazem: colocar o Zé para jogar, nem que seja nos minutos finais, pois ele, quase sempre, resolve a parada. No primeiro embate da decisão ele estava de fora, cumprindo suspensão por ter levado três cartões amarelos, mas agora a história é diferente e o ‘Terçado’ está mais amolado que nunca.

Jornal - Zé, já são quantos títulos colecionados pelo Paysandu?

Zé - Lembrar assim é difícil, mas foram vários. Acho que uns sete Estaduais, Copa dos Campeões, Campeonato Brasileiro da segunda divisão e Copa Norte. Isso é muito importante para mim e, trabalhando, com certeza, a gente ainda vai conseguir muito mais.

Jornal - As comemorações de gols com danças, como o “Armeration”, estão na moda agora. Já pensou em adaptar algo regional, se fizer gol, para a partida de domingo?

Zé - Olha, a gente tem que pensar primeiro em ganhar o jogo. Os gols vêm naturalmente, eu nunca antes do jogo fiz esse negócio de comemoração. Na hora que sai o gol, vem sempre uma coisa na cabeça, mas não tem esse negócio de dancinha. O que importa é no final. Se a gente conseguir o título, vai ser importante.

Jornal - O primeiro turno foi turbulento para o teu time. Em algum momento chegastes a desanimar, achando que não daria para o time chegar à final?

Zé - Não, em nenhum momento eu cheguei a desanimar. A gente sabia da qualidade do grupo. Estava faltando ajustar algumas coisas, como ainda está. A gente nunca acha que está bom. Se quisermos ser campeão, vamos ter que ralar muito e respeitar o adversário, do início ao fim, mas com um ritmo forte, para alcançar a vitória.

Jornal - Desse primeiro turno, qual momento dentro de campo vais guardar na memória?

Zé - Os dois jogos contra o Independente vão ficar marcados. No primeiro eu entrei e consegui o pênalti do primeiro gol. No outro jogo (da semifinal), melhor do que aquilo, só sendo campeão mesmo. Foi o gol da classificação para a final, mas acho que está por vir o momento mais importante.

Jornal - Na tua história de Re-Pa, qual seria esse momento marcante?

Zé - Foram vários momentos bons. O mais recente foi eu ter feito o gol da vitória em um Re-Pa do ano passado, onde já estavam dizendo que era um tabu e a gente conseguiu fazer o gol e a vitória.

Jornal - Essa história de te chamarem de Zé Maluco, Zé Doido, te incomoda ou levas na esportiva?

Zé - Não, eu sei que o pessoal chama com carinho. Não me incomoda, são vários apelidos colocados por pessoas que gostam de mim e tem respeito por mim. E acredito que nesses anos que eu ainda tenho de carreira vão aparecer outros apelidos.


sexta-feira, 19 de março de 2010

Simplesmente Emocionante

Dando uma olhada de leve pela manhãna net nos sites esportivos deparei-me com essa reportagem muito boa do reporte da ESPN Mauro Cezar Pereira fazendo uma analogia a respeito do futebol com a arte feita em Icoaraci e sua ceramica Marajoara.

Fiquei com o coração apertado. Na manhã seguinte ao jogo Paysandu 1 x 2 Palmeiras, horas antes de Remo 0 x 4 Santos, pela Copa do Brasil, fui até Icoaraci na companhia do narrador da ESPN João Palomino.

A cerca de 20 quilômetros de Belém, o distrito da capital tem como atividade a produção de obras em cerâmica, vendidas em pequenas lojas que têm nos fundos suas oficinas e oferecem uma enorme variedade de belas obras. Entre elas não faltam peças ligadas ao futebol. Times grandes do Sul do País lá estão e, claro, os dois principais clubes do Pará, Paysandu e Remo. O bicolor está na terceira divisão nacional e os azulinos tentam conquistar uma vaga na Série D, a quarta! Nem por isso os torcedores se escondem.

Nas ruas, nas casas, o que se vê a todo instante são camisas e bandeiras dos clubes de Belém. Em tempos de times artificiais como Barueri, que virou Prudente, Ipatinga e outros que aparecem e desaparecem sem deixar saudades, é muito triste ver a situação crítica de dois clubes com história, tradição e torcidas fieis, apaixonadas. E apesar da paixão pelo futebol, Belém não será sede de jogos da Copa do Mundo de 2014. O

Mangueirão foi reformado em 2002, mas já pede reforminha. O Mundial poderia ajudar a alavancar o futebol local com um estádio reformado e que seria, sempre, muito utilizado diante do amor dos paraenses pela dupla Re-Pa. A área ao redor, pobre, também poderia ser revitalizada. Mas o Pará está fora da Copa, da qual farão parte Estados onde os times locais não despertam interesse, muito menos paixão dos torcedores, como Amazonas e Mato Grosso. Remo e Paysandu, como tantos outros times, são vítimas de péssimas adminsitrações e intervenções de gente que usa os clubes e depois os abandona mergulhados em dívidas, em crise.

As obras de cerâmica em Icoaraci mostram que apesar da força popular de times do Sul e do Sudeste, a dupla de rivais de Belém mantém sua força, ainda domina os corações na região, Até quando?

quinta-feira, 18 de março de 2010

Nunca Terão Jogos Fáceis contra gente



Paysandu e Palmeiras foram daqueles jogos como de antigamente casa cheia torcida lotando o Mangueirão cantando e fazendo a estrutura da arquibancada tremer, foi também um jogo movimentado e com inúmeras boas jogadas de ambas as parte onde o Palmeiras começou tentando dar aquele abafa para intimidar o time da casa, porém o Paysandu não entrou na onda da equipe do Palestra Itália e respondia na mesma moeda que eram os contra-ataque, porém aos 12 min do primeiro tempo após um vacilo da zaga bicolor o jogador Lincon entrou de surpresa no meio da zaga tirou de Alexandre Favaro que nada pode fazer é marcou o primeiro do Palmeiras no Mangueirão.


Atacante Bruno Rangel comemorando o empate do Paysandu diante do Palmeiras

Paysandu não sentiu o golpe e continuou atacando o Palmeiras com ótimos lançamentos feitos pelo Sandro Goiano e em uma dessas decidas de bola em boa trama azul e branco Fabrício acha livre o atacante bicolor Bruno Rangel que de primeira manda uma bomba de perna esquerda estufando as redes do arqueiro palmeirense Deola, a torcida entra em êxtase nas arquibancadas do Estádio Edgar Proença é o papão empatando o jogo e botando fogo na partida.

Jogadores comemorando o gol de empate no ritmo de "Passa o Serrote"

O Segundo tempo não nos reservaria boa lembranças logo na saída de bola após um seqüência de ataque alvi-verde a bola pingada na área sobra pra Ewerton meio na valentona se jogar na bola e marcar o segundo do Palmeiras, a equipe bicolor sentiu um pouco o gol e o preparo físico também bicolor também deu sinais de desgastes mais como o Paysandu queria o empate a equipe comandada pelo Charles Guerreiro foi pra cima do time palestrino e quase marca, porém o arqueiro do Palmeiras salvou.


Fabricio lutou foi um guerreiro enquanto esteve em campo.

Já no final de jogo o Paysandu colocou o super Zé pra resolver a parada, porém em um lance capital da partida o nosso “terçado voador” se atrapalhou todo dando chance para que Deola fizesse a defesa impedindo dessa forma o empate. Fim de Jogo no Mangueirão, o Paysandu pega o Palmeiras no Palestra Itália no jogo da volta precisando de dois gols de diferença para passar para as oitavas de final da Copa Brasil. Força Papão acreditamos em vocês até o fim.


Melhores momentos de Paysandu x Palmeiras

PAYSANDU 1 X 2 Palmeiras

terça-feira, 16 de março de 2010

Quem levara a melhor a novidade ou a mesmisse?





Estátisticas de Grandes Confrontos

Times
Paysandu: 11J | 4V | 2E | 5D | 12GP | 13GC | -1SG
Palmeiras: 11J | 5V | 2E | 4D | 13GP | 12GC | 1SG


domingo, 14 de março de 2010

"FOUR"am Incriveis

Didi e Móises com um futebol bonito mudaram o futuro do segundo jogo da decisão do primeiro turno.

O clássico de número de 702 de sua história foi jogado no último Domingo tendo como palco mais uma vez o “Gigante do Bengui” com um publico de 43.000 pessoas foram testemunha de um jogo como nos velhos tempo de boa peleja, porém com uma equipe apenas jogando o fino da bola mais precisamente o Bicolor da Curuzu. O Paysandu desde os primeiros minutos deu as cartas do jogo afinal precisava reverter uma vantagem do adversário que jogava até então por dois resultados iguais, essa ansiedade pelo resultado quase custa caro para o Paysandu em um recuo errado de bola acabou presenteando Vélber que não acreditou em tal facilidade para concluir e acabou sendo interceptado pelo arqueiro bicolor Alexandre Favaro. Passado o susto Paysandu foi avante e através de Thiago Potyguar quase marca após um passe açucarado do Atacante Móises. Mais a pressão no adversário não diminui pelo contrario aumentou ainda mais esses ficaram surpresos com a disposição que a equipe azul celeste entrou em campo, e foi através dessa que o habilidoso Thiago Potyguar levou a bola até o linha de fundo deu um corte seco no Zagueiro adversário o deixando no chão e tocou para Didi que com uma categoria daqueles goleadores a moda antiga apenas colocou a meia altura no lado direito do gol de Adriano, foi o suficiente pra explodir o grito de gol por todo Bengui.

Pra quem pensou que o Paysandu ia se da por satisfeito se enganou o time bicolor continuava aproveitando o nervosismo e as atrapalhadas do adversário e em mais uma descida rápida pela direita em uma disputa de bola o Zagueiro adversário da um tapa no rosto do Atacante Bicolor Didi, falta e cartão VERMELHO bem aplicado para Raul que sai de campo com o coro de “Timinho” pela massa Bicolor, esse ato simbolizou bem a imagem de um time desesperando que queria acertar as coisas na briga e não na técnica do futebol, como a onzena bicolor não tem nada a ver com os problemas do adversário que via sua vantagem ruir a cada minuto, partiu novamente com velocidade e técnica através do seu meio campo aguerrido com Sandro ditando o ritmo de jogo esse lança Fabrício que acha Moises livre de marcação na pequena área adversário esse somente teve trabalho de bater forte por baixo de Adriano mais uma vez ta estufada a rede adversária e mais uma vez explode nas arquibancadas a torcida do Papão.


O time adversário atabalhoado carregava as bolas contra o campo bicolor sem criatividade e técnica nenhuma e em um erro de lançamento o meio campo bicolor toma a bola chuta no gol a bola encontra DIDIGOL que não deixa nem a bola bater no chão manda um balaço que so explode na trave e morre nos fundos da rede adversário é cheiro de goleada, é cheiro de titulo, é cheiro de comemoração é Paysandu três a zero no placar. Até pelo placar elástico que o Paysandu abria o time deu uma relaxada, e foi através dessa que Jean achou livre o seu atacante que tocou por cima de Favaro o goleiro bicolor com intuito de fechar o ângulo do adversário trombou com o mesmo, sendo assim o juiz interpretou como pênalti aos 48 do segundo tempo onde Marciano bateu Favaro foi na bola mais não o suficiente para impedir o primeiro gol do rival.



A união e a competência foram premiadas no Domingo


Fim de Primeiro tempo Paysandu três a um.

Começa a etapa final dos primeiros noventa minutos da decisão da taça Cidade de Belém, o Paysandu começa como terminou o primeiro tempo em cima do adversário pressionando em busca de marcar o quarto gol para matar o jogo, porém aos 10 minutos em uma boa enfiada de bola adversária pegou a defesa do Paysandu exposta Favaro se antecipa mais a bola é batiada por baixo do seu corpo e o segundo do rival.

Mesmo diante da vantagem diminuída do placar o Paysandu acreditava que mataria o jogo no contra-ataque, e foi assim dois 15 aos 45 minutos do segundo tempo, como resultado o Paysandu perdia um rosário de gols, porém “água mole pedra dura tanto bate até...” e foi aos 42 minutos após mais uma perdida de bola no meio campo que Moises é lançado e com uma habilidade única se livra de seu marcador e bate cruzado a meia altura suficiente para vencer o goleiro adversário e vencer a partida tava acabado, consumado o Paysandu é o novo dono da vantagem pelo titulo.

O Paysandu nos acréscimos ainda teve o luxo de perder a chance do quinto gol, apois mais uma bola enfiada para Moises que tropeçou na bola no momento que prepara o drible no goleiro adversário, nada que estragasse a festa do Paysandu é fim de jogo no mangueirão é fim de invencibilidade e vantagem do adversário, Paysandu fica a 90 minutos do titulo Paraense do primeiro turno. Domingo tem mais show dos meninos da curuzu.

Você merece comemorar mesmo essa vitória professor

PAYSANDU

Alexandre Fávaro - Um dos grandes nomes do Papão, o goleiro bicolor foi seguro nas defesas e ainda sofreu um corte no supercílio que quase o tirou de campo.

Cláudio Allax - Em sua segunda partida como titular do Papão, ele definitivamente fez a torcida esquecer as passagens de Parral e Marcos Vinícius pela Curuzu. Foi bem na marcação e no apoio. Pecou apenas pelo excesso de faltas, o que fez com que fosse substituído por Bruno Lança, para não ser expulso. O volante improvisado na lateral defendeu bem e até arriscou subidas ao ataque.

Leandro Camilo - O zagueiro é o único jogador da defesa que, após entrar no time, não perdeu mais a vaga de titular. Pesado e sem muita velocidade, ele faz da boa colocação seu trunfo.

Paulão - Não perdeu um lance sequer contra os atacantes remistas, mostrando seriedade e tranquilidade lá atrás.

Álvaro - O lateral esquerdo bicolor tem uma peculiaridade. Apesar de mostrar qualidade na marcação, força para subir e descer em velocidade e mostrar habilidade, ele tem um problema sério para quem atua em sua posição: não consegue acertar um cruzamento.

Tácio - O volante fez o que se esperava dele: marcou com seriedade e, ao roubar as bolas, dava para quem tinha mais intimidade com a bola.

Sandro - O dono do time e melhor jogador, disparado, do campeonato até aqui. Consegue aliar sua experiência a uma categoria que o diferencia dos demais atletas da competição.

Fabrício - Foi o que menos se destacou do trio de armação do meio-campo, mas isso apenas porque Sandro e Thiago arrebentaram. Fabrício esteve bem em campo e arriscou chutes perigosos de fora da área. Saiu para a entrada de Marquinhos, que também se saiu bem.

Thiago Potiguar - Fez um recuo errado, quase proporciona um gol azulino e depois furou dentro da área adversária. Depois desta péssima impressão, conseguiu ser um dos melhores em campo: fez duas assistências e, em uma delas, humilhou o zagueiro ao driblá-lo e deixá-lo sentado no chão.

Moisés - O atacante bicolor não desapontou quem aposta nele como a maior revelação deste Parazão. Mesmo tendo perdido boas chances, redimiu-se em grande estilo com dois gols.

Didi - Desencantou, marcou dois gols no Parazão e superou a contusão que quase o tirou da partida. Fez o que se espera de um centroavante. Saiu para ser poupado e Luciano Dias mais ajudou na marcação que no ataque.
(Fonte Amazonia Jornal)




PAYSANDU 4 X 2 Seu Principal Rival

sábado, 13 de março de 2010

Estamos Prontos

APENAS ALGUNS DOS GUERREIROS BICOLORES

Paysandu vai a campo com: Alexandre Favaro, Claudio Allax, Paulão, Leandro Camilo e Alvaro, Tácio, Sandro Goiano, Tiago Potyguar, Fabricio, Didi e Moises.
Técnico: Charles Guerreiro.

sábado, 6 de março de 2010

Acharam mesmo que podiam nos ganhar?


Hoje à tarde em Tucurui o esquadrão alviceleste passou para as finais do primeiro turno do Campeonato Paraense 2010, jogo esse que foi marcado por dois tempos distintos, o primeiro tempo foi amarrado e com o maior tempo de bola da equipe da casa que abriu o placar através de uma penalidade infantil cometida por Allax, que foi convertida por Lima zagueiro do Independente e foi assim os primeiros 45 min angustiantes do Paysandu jogando um futebol burocrático igual nas jornadas anteriores.

Quem se mete na nossa frente nos passamos por cima

Após voltar do intervalo creio que Charles Guerreiro (técnico bicolor) deu uma chamada na galera e o time bicolor começou a jogar com uma outra postura um time mais esforçado e o resultado disso não demorou a acontecer, após uma boa enfiada de bola pra Fabrício ele bate rasteiro sem chance para o goleiro do time de Tucurui aos 5 minutos, ascendendo de vez a torcida bicolor presente no estádio navegantão, após isso o jogo ficou bom pros dois lados os dois times viviam de contrataques era questão de tempo para um próximo gol sair na partida, dito e feito após mais uma investida rápida do veloz Moises ele inteligentemente cruza a bola pra trás e encontra o Super Zé Augusto livre esse fuzila a meia altura a meta do Independente esse seria o gol da classificação isso aos 25 min de partida da etapa final.

Terçado Voador + Zé Maluco + Zé Coragem = SUPER ZÉ AUGUSTO

Então o Paysandu passou administrar o jogo para se credenciar de vez com a primeira vaga da final do primeiro turno.

Em uma partida ao menos teremos um time Guerreiro.





Onzena Bicolor que joga hoje no Estádio Navegantão.

Paysandu

Alexandre Fávaro, Cláudio Allax, Leandro Camilo, Paulão e Álvaro; Tácio, Zeziel (Thiago Potiguar), Sandro e Fabrício; Moisés e Didi. Técnico: Charles Guerreiro


quinta-feira, 4 de março de 2010

Não Vingou!

Barbieri não é mais técnico do Paysandu

O Paysandu é maior que todos os técnicos do mundo

"Muitos técnicos já passaram pelo Paysandu Sport Club. Muitos escreveram com o fogo da glória seus nomes na história do clube. Outros apenas passaram e não deixaram nenhuma saudade. Na verdade, o Paysandu é maior que todos eles. Maior que todos os homens. Ser comandante do time bicolor deveria ser uma honra para qualquer profissional. Uma página para sempre ficar escrita em suas vidas. Pessoal e profissional. Muitos não entendem a grandeza do nosso clube. Não conhecem seu passado, não vibram com o seu presente e não sonham com um futuro promissor, vitorioso, fascinante. Não sabem sentir o anseio da nossa soberba torcida e se esquecem, em suas insensibilidades, o quanto o Paysandu é imensamente amado.

Muitos partem dizendo suas verdades, mas que não são as nossas verdades. Tantos saem tentando jogar a diretoria contra a torcida. Nunca reconhecem seus planejamentos mal elaborados. Suas visões distorcidas pelo despreparo em não saberem fazer a leitura de como se deve montar um time valente, ganhador. A maioria não escuta a voz da torcida, seus apelos, suas verdades. Já vão tarde aqueles que saem apedrejando o clube. Que cospem no prato que comeram com a voracidade de quem mata a fome.

O Paysandu segue em frente. Maior que todas as pessoas. Tão maravilhosamente grande como sua fiel e apaixonada torcida. Na selva da vida, todos nós, juntos, Diretoria, atletas e torcedores, saberemos reencontrar o caminho das vitórias. É apenas uma questão de tempo, de acreditar, de lutar pelos nossos sonhos. O Paysandu sempre será uma gigantesca e vitoriosa paixão em movimento...para tristeza e desespero daqueles que torcem contra."

(Fonte Site Oficial do Paysandu)

Observação: não seria tão perfeito minhas palavras quanto foi a do texto publicado no site oficial, realmente talvés escreveria algo similar so que com outras palavras outras concordâncias, mais é a mais pura verdade virou moda técnico sair de seus clubes e sair falando o que bem entendem, quando deveriam colocar a mão na cabeça e refletirem e fazerem o balanço de seu trabalho, nada contra os técnicos que já passaram esse ano pelo Paysandu e sim apenas uma questão de coerencia, querem achar um culpado por suas imcompetência é o fim da picada, realmente para fazer história e fazer parte eternamente da história do Paysandu tem quer gostar além do lado profissional do clube tem que ter competência e afinidade com essa marca. Espero que daqui por diante o jogo vire e que tempos de gloria comecem a nascer.

(Old Wof)


Porcentagem Bicolor até o Momento

Números do PAYSANDU na Temporada 2010.(Dados 4 Março de 2010)


(Fonte Amazônia Jornal)

terça-feira, 2 de março de 2010

Já vão tarde!

Após a fatídica derrocada bicolor em solo santareno a diretoria do Paysandu definiu a saída de “seis atletas” que são os laterais Parral, Marcos Vinícius, Brida e Fabinho e os meio-campistas Rafael Muçamba e Adonis. E em breve Edson Pelé também não fará mais parte do plantel bicolor, porém como ainda faz tratamento no DM não pode ser dispensado.
Espero que as próximas contratações não sejam desastrosas como foram essas duas em um espaço tão curto de tempo, primeiro na era Nasareno Silva e agora com Barbieri a frente do comando Bicolor chega de enganadores.