sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O Nascimento de uma nova forma de Torcer

E dessa forma mesmo que há dois anos atrás um grupo de amigos se reuniu em uma arquibancada com uma idéia na cabeça não era uma idéia nova mais para a realidade paraense sim e fundaram a BAC com referencias das torcidas fanáticas e cantantes da América latina em especifico da Argentina onde se encontram as mais fanáticas, bem voltando a BAC que originalmente formada por jovens torcedores bicolores vem com intuito da novidade e criatividade onde o objetivo principal é apoiar o seu time noventa minutos e mais um pouco assim se o arbitro permitir, esse apoio vem através de cânticos, marchinhas ou adaptações de música e letras motivacionais onde é expressada de forma simples ou as vezes até exagerada o amor incondicional pelo time de maior torcida do estado.

Imagem da Banda Alma Celeste ditando o show nas arquibancadas da Curuzu

Pontos Positivos para a Alma Celeste são os de serem organizados mesmo não sendo torcida organizada já que não possuem como eles mesmos fazem questão de afirmar sede social ou camisa personalizada para torcer, pelo contrário a camisa do exercito da Alma Celeste que cresce a cada partida do Papão é o manto sagrado bicolor, em cada marcação do bumbo mais torcedores se juntam e colam nos jovens da banda para fortalecerem um jogador número doze que faz a diferença nas arquibancadas onde cantam noventa minutos sem parar de cantar e que vivem para amar seu clube bicolor, se diferenciando das torcidas "organizadas" dos clubes que cultuam cantos que citam a violência muito mais que o nome do clube azul e branco da Curuzu, mais estamos aqui para falar da Alma Celeste que é um grata surpresa do ano de 2010 (mesmo sendo um ano 50% triste para o clube devido não ter conseguido o acesso para Série B de 2010) que surge na história do clube quase centenário e que mesmo sendo nova age com experiência para torcer de forma responsável de doação de amor infinito ao Paysandu.

(Fonte Lobo Furioso Bicolor)

domingo, 24 de outubro de 2010

Justificando o Injustificavel

Calado já tá errado


Domingo passado, o sonho do Paysandu de ascender à Série B do Brasileiro virou pesadelo e foi adiado para 2011. A derrota para o Salgueiro, em plena Curuzu, entrou para a história dos quatro anos de esperanças e tentativas frustradas de ensaiar um retorno ao futebol de elite do Brasil. Com o revés, aconteceu a tradicional caça aos ‘culpados’ e um dos alvos é o técnico Charles Guerreiro que concedeu esta entrevista exclusiva ao Bola e não se furtou de comentar sobre tudo o que viveu nesses meses em que comandou a tentativa de levar o Papão à Série C.

Reporter – Com a derrota lhe apontaram como o principal culpado pela eliminação do Paysandu. Como é lidar com isso?

CG – Depois da perda de um acesso desses, são normais as cobranças em cima do técnico e do presidente. Se você for ver as manchetes de rádio, TV e jornal é só ‘o técnico e o presidente’, você não vê jogador. É muito fácil pegar alguém pra Judas. Eu acho injusto, por tudo o que foi feito e trabalhado. Imagina a minha cabeça que tenho uma história no futebol. Foi trágico, é o sentimento da perda de um parente, só o tempo vai dar uma aliviada no coração.

Reporter – O que há de verdade sobre a cobrança do ‘bicho’ às vésperas do jogo? Isso prejudicou mesmo o desempenho dentro de campo?

CG – Depois que acontece tudo, é fácil falar. O Luiz Omar se pronunciou sobre isso, mas o que posso falar é que ele me chamou na noite de sábado e disse que estava muito preocupado em relação ao que conversou com o jogador (Sandro) sobre a premiação. Mas eu não acredito (que tenha prejudicado dentro de campo). Muita coisa estava em jogo, o prestígio, o dinheiro de uma Série B. Eu conversei com o Ney (Carioca) e a premiação do Salgueiro era 30 mil reais e duas motos. Então o interessante seria subir, o prestígio. Por isso não dá para acreditar. O triste é que tudo aconteceu nesse jogo, a premiação, o time não foi bem. O início foi bom, mas parece que o gol fez mal ao Paysandu, porque o time acomodou.

Reporter – Criticaram suas indicações, como o Jean Sá e o Fernandão...

CG – O Jean eu até falo, não deu para dar oportunidade a ele, mas o Fernandão foi do Flamengo, fez dois gols contra a gente, na época em que eu estava no Cardoso Moreira. E trouxe o Bruno Rangel, artilheiro da competição. Agora se você for ver os erros no jogo, foram de falha individual, tomamos um gol por reposição de bola do goleiro, o Fernandão não teve culpa. Tomamos outro gol em um cruzamento, em relação à lateral, com o Aldivan, e ele não estava lá. Quando ele saiu o jogo estava 1 a 1.

Reporter – Seu estilo calmo também foi interpretado como se tivesse faltado um certo pulso com os jogadores. Pretende mudar isso?

CG – O Paulo Autuori e o Oswaldo de Oliveira são pessoas tranquilas, do meu estilo que conseguiram ir pra frente como treinadores. Isso não interfere em nada. Tem momentos que é preciso ser duro, tem jogador que é folgado, eu sei, mas não tenho por que mudar minha personalidade.

Reporter – Se continuares como técnico do Paysandu, o que precisa mudar?

CG – Colocar alguém para gerenciar na ausência do presidente, que é muito grande. Alguém centralizado, um elo para a gente não se expor muito e bater de frente.

Reporter – Mas o Didi é o atual gerente...

CG – Mas ele não conta, nem tem história no clube. Ele vai ajudar em quê? Nem no Time Negra. Ele tem é que pegar as trouxas dele e ir embora daqui, seguir a vida dele. A verdade é que ele no Paysandu mais atrapalhou do que ajudou.

Reporter – Ele disse mesmo que ia lhe prejudicar?

CG – Sim, todo mundo sabe disso. O Pompeu está de prova. O Didi sabe disso.

Reporter – As demissões já começaram. Quem deveria ser mantido na sua opinião?

CG – Tem que ter uma espinha. No setor de defesa crucificaram o Paulão, mas ele foi regular em todos os jogos. O Bosco teve um momento muito bom. O Tácio foi regular. O Sandro, mas dificilmente ele deve continuar no clube pelo que aconteceu. Tem o Bruno Rangel, que já deve ter outras propostas, o Marquinho que foi muito criticado, mas é importante pro grupo. A dupla de zaga. Temos que manter uma base para não errar mais.

Reporter – O que falta para o Paysandu subir de divisão?

CG – As pessoas que dizem que gostam do Paysandu têm que se unir mais. É muito ti-ti-ti. Falam dos técnicos locais, mas o melhor desses aqui fui eu. Ficam plantando fofoca aqui, isso vai minando e vai atrapalhando o trabalho. É preciso de um gerente geral, que só deixe entrar quem realmente gosta do Paysandu. Tipo um Sérgio Papelin (gerente do Fortaleza). Aquele sim é profissional (risos). (Fonte Diario do Pará)

domingo, 6 de junho de 2010

Papão Campeão(44º): És o Dono do Pará!

Tudo Nosso sempre outra vez: Paysandu 44º o clube com maior conquista de Paraense

Papão provou ter um grupo campeão Do primeiro jogo da decisão disputado em Marabá, ficou a lição para Paysandu e Águia de que era preciso melhorar. Mesmo com a Justiça Desportiva resolvendo julgar os jogadores dos dois times às vésperas da decisão, os técnicos Charles Guerreiro e João Galvão resolveram que era preciso ir ao combate com o que tinham de melhor.

Claro que com vantagem do Papão, pois Sandro havia sido liberado para a final, enquanto Soares e Aldivan foram as baixas para o time de Marabá. Em especial Aldivan, que fez falta para a marcação do Águia, sobrecarregando Daniel e Analdo, que ficaram presos na marcação. Como agravante, a falta do ‘professor’ do Azulão na beira do gramado, foi sentida pelos jogadores, que foram orientados pelo treinador de goleiros Wellington Ramos. Some-se a isso a falta de boas opções no banco de reservas, como Garrinchinha, lesionado na primeira partida, além dos suspensos.


Mesmo assim, e com as queixas de João Galvão ao final do jogo, afirmando que o título havia sido uma vergonha, pelas circunstâncias judiciais, o fato é que o Papão entrou disposto a fazer valer sua tradição em decisões e com um time em que os jogadores do banco mostravam a cada coletivo que estavam afiados, chegou lá.
Charles Guerreiro fez as substituições certas, no momento certo. Com o empate, o treinador nem esperou muito, lançou Zé Augusto no lugar de um pouco inspirado Bruno Rangel e a tradição prevaleceu, o veterano atacante mostrou que nasceu para brilhar em finais.
As substituições do esforçado, porém já ofegante Marquinho para a entrada de Fabrício e do capitão Sandro para Alexandre jogar mostraram que Guerreiro não queria um time cansado, nem adormecido. Dessa maneira, o Papão teve gás para levar a partida de forma ofensiva até o final e com a ajuda de Thiago Potiguar, o garçom do time, não deu outra, a Taça Açaí ficou mesmo em Belém.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Nova Camisa do Paysandu 2010







Primeira década do milênio é pintada em azul e branco

Desde a década de 60 do século passado Paysandu e Remo, parece até combinado, mantêm cada um a supremacia de títulos a cada dez anos. Na primeira citada, quando o Papão tinhas jogadores como Quarentinha, Ércio e Beto, ficou ele com a maioria dos títulos. Os anos 1970 são lembrados até hoje como os melhores da história azulina, que teve, entre outros, Dico, Aranha, Dutra, Marinho, Elias, Mesquita, Alcino, Bira, entre outros. A década seguinte foi mais equilibrada por causa dos dois títulos lusos, mas mais uma vez o Paysandu ficou com a maior parte dos títulos. Em 90 o Remo reinou soberano com sete títulos, sendo que ainda foi penta. A primeira década do novo milênio, que termina esse ano, foi toda alviazul.
Mesmo que seja o Águia o campeão paraense, o Papão ainda fica com cinco títulos estaduais contra quatro do maior rival. A diferença é pequena, mas é em âmbito nacional que a diferença bicolor é desproporcional. Tudo bem que em 2005 o Leão Azul conquistou o maior título de sua história ao vencer a Série C do Brasileirão, mas o Paysandu ganhou uma Série B (2001), a conquista inédita para times paraenses com a Copa Norte (2002), a Copa dos Campeões (2002) e ainda a participação na Libertadores da América (2003). Ou seja, mais do que nunca é o campeão da década.
Curiosamente nesses nove anos de Parazão no novo milênio houve apenas uma decisão entre os dois maiores rivais. Papão e Leão decidiram a competição de 2002, com o Paysandu ficando com o título. Aquele também marcou a última decisão do Campeonato Paraense fora do Mangueirão desde que o estádio foi construído. Como ele estava em reforma, o Re x Pa decisivo foi lá e terminou empatado sem gols. Como no primeiro jogo decisivo o papão goleou o Leão por 4 a 0 no Baenão, levantou a taça.
Desde 2001 que Paysandu e Remo tiveram essa única oportunidade de decidirem o campeonato. A Tuna tentou duas vezes, Ananindeua, São Raimundo e Águia uma, sendo que esse ano o Azulão tenta mais uma vez. Em duas oportunidades o campeonato não teve final, com o mesmo time vencendo os dois turno.

domingo, 23 de maio de 2010

Novo Manto!

Dia 25 de Maio as 9:00h, lançamento coleção 2010 dos Uniformes do Paysandu pela fornecedora Lotto, evento aberto apenas a imprensa.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vai Começar a Série C...pro PAPÃO!

Grupo A

Turno
18/07 - Paysandu-PA x Rio Branco-AC (Mangueirão)

01/08 - Paysandu-PA x Águia de Marabá (Mangueirão)

07/08 - Fortaleza-CE X Paysandu-PA ( Alcides Santos)

15/08 - São Raimundo - Santarém x Paysandu-PA ( Colosso do Tapajós)

Returno

22/08 - Paysandu-PA x Fortaleza (Mangueirão)

29/08 - Águia de Marabá x Paysandu-PA (Zinho de Oliveira)

06/09 - Paysandu-PA x São Raimundo (Mangueirão)

19/09 - Rio Branco- Acre x Paysandu-PA (Arena da Floresta)